Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Deputado Wherles Rocha elogia Hospital do Câncer depois de solucionar problemas

Wherles RochaO deputado Wherles Rocha (PSDB) aproveitou pequeno expediente da sessão ordinária desta quarta-feira, na Aleac, para ressaltar os resultados positivos encontrados na unidade de tratamento oncológico do Acre, ou seja, o Hospital do Câncer. Para ele, as reivindicações dos deputados de oposição e da base de governo foram atendidas e agradeceu a diretora-geral da unidade, Mirian Késia, pelo modo que tratou o assunto.

“Voltando lá, vimos que a situação é outra. Os problemas estão sendo solucionados. Os técnicos trabalhando para solucionar o problema da máquina de radioterapia. As pessoas muito empenhadas em resolver as questões da unidade. Os medicamentos que faltavam para a quimioterapia estão todos, com exceção apenas de dois itens”, disse Rocha.

Rocha frisou, ainda, que a oposição não tem interesse de macular ninguém, mas age com coerência cobrando aquilo que é de interesse público. Segundo ele, é necessário reconhecer quando as solicitações são atendidas pelo Poder Executivo.

“A oposição cumpre o seu papel quando critica, mas temos o compromisso de reconhecer quando as coisas estão dando certo”, salienta o parlamentar.
Continuando seu discurso, o deputado tucano relatou que deu entrada na Casa um Projeto de Lei (PL 22/2013) que visa adequações no Estatuto da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Acre. As mudanças têm o objetivo de tornar o estatuto mais humanizado e condizente com a Constituição Federal.

Uma das prerrogativas que a PL 22/2013 traz em seu texto é o fim da prisão administrativa para os militares. Rocha citou exemplo de outros estados e não disse não aceitar que o Acre continue a ter uma postura dura com os membros da segurança pública.

“Esse projeto põe fim a uma situação muito danosa aos militares estaduais. Acabar com a prisão administrativa é uma das ideias do novo Estatuto. Não podemos tratar nossos policiais como bandidos. Vamos adequar as normas dos Direitos Humanos”, pontuou o líder da oposição na Aleac.

Sair da versão mobile