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Jamyl Asfury defende reforma política e fala sobre o Projeto Cidade do Povo

O deputado Jamyl Asfury (PEN) disse em seu pronuncia-mento nesta quarta-feira, 26, que as manifestações populares ocorridas nos últimos dias são dignas de reflexão. Ele afirmou que as manifestações de hoje são bem diferentes do “Fora Collor” em 1992.

Asfury acrescentou que a reforma política se faz necessária, mas que nem tudo pode ser generalizado. “Não podemos querer mudar e dizer que tudo está perdido e que tudo não presta” e acrescentou: “hoje os jovens têm opinião própria e, portanto, precisamos refletir bastante”, diz Jamyl Asfury.

O parlamentar falou também da sua ida a Brasília acompanhar os sindicalistas em uma audiência no Tribunal de Contas da União. Ele pontuou que as informações que foram repassadas ao TCU eram descontextualizadas e que na oportunidade os sindicalistas e parlamentares puderam expor ao ministro relator, Augusto Sherman, a real situação.

“Nós argumentamos levando números. São mais de 15 mil pessoas envolvidas, mais de mil empregados vindos de quase todos os municípios do Estado. Um bilhão e cem milhões de reais em investimentos. São números fabulosos para um estado que clama por crescimento. A construção da Cidade do Povo tem que estar acima da ambição pessoal”, frisou o 1º vice-presidente do parlamento acreano.

Na manhã desta quarta-feira, 26, o pleno do Tribunal de Contas da União derrubou a liminar que suspendia a paralisação nas obras do Projeto Cidade do Povo. A representação tinha sido feita pelo Ministério Público do Acre acerca de possíveis irregularidades praticadas pela Secretaria de Estado de Habitação do Acre, na seleção para o credenciamento de empresas que atuariam na construção do maior projeto habitacional do Estado. São previstos 10 mil moradias. Nesta primeira fase são 3 mil.

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