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Diário de um jornalista

 Entre tantos assuntos a tratar resolvi falar neste artigo sobre minha experiência como jornalista político e agradecer. Já se passaram exatamente seis meses de profissão e lembrando o começo de tudo. De lá para cá muita coisa já rolou nos bastidores da política acreana. Dias calmos, dias aflitos… enfim, estou feliz pelo trabalho que exerço.

 Neste tempo de jornal A GAZETA tive a oportunidade de conhecer muitas pessoas, fontes, jornalistas. Pessoas que já marcaram minha trajetória como Rutembergue Crispim, Gina Menezes, Marcela Jansen, Chrísna Lima, Jessé Moreno, Paulo Luís, João Simão, Gleydison Meireles, Mircléia Magalhães, Afonso Gomes,Wanglézio Braga, João Maurício Rosas e o companheiro de bancada Ray Melo.

 Os amigos de redação eu deixei separado em um cantinho por que são mais que especiais. Estão ali acompanhando o nosso trabalho. De A GAZETA destaco três. Três figuras importantes não pela posição que ocupam, nada disso, mas pelo caráter e convívio que tenho com ambos.

 O amigo Itaan Arruda sempre no dia a dia comigo, mesmo o vendo poucas vezes, mas sempre estamos em sintonia, sempre colaborando. Talvez eu tenha os melhores editores, pelo que ouço entre os colegas. Não há uma pressão por parte deles. Se há, a pressão é minha mesmo, gosto de me auto avaliar, de me preocupar se estou fazendo o certo, se estou dando o melhor de mim. Queria agradecer aos amigos Resley Saab, unanimidade entre os colegas de imprensa como a pessoa mais simples, sem egoísmos, e ao amigo Tiago Martinello sempre muito compreensivo. Acho que compreensão é bem a marca dele.

 Com o tempo uns vão se indo, outros chegam pra somar, como é o caso do amigo Odair Leal. Às vezes estou assim sem graça, meio triste, por que é natural que nem todos os dias estejamos sorrindo… e, ele vem e puxa uma brincadeira, fala algo e acaba tirando um sorriso que não queria sair.

 Eu sempre gostei de estar com os menores, sempre. Não me iludo com riquezas, glamour, com coisas grandes que uns valorizam mais que as amizades. Não sou do tipo jornalista que se acha uma celebridade. Acredito que jornalista tem que ter os pés no chão. Jornalista tem que manter a sua imparcialidade, sua isenção. Acredito que são duas palavras que devem ser guardadas como coisas íntimas de um jornalista. Agradeço a Raimunda, nossa secretária e o nosso motorista, Zezinho.

* JOSÉ PINHEIRO é  jornalista.
E-mail: jsp30acre@gmail.com

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