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“A política é um lugar de destruir seres humanos. O rosto dos políticos em geral não é de pessoas felizes”, afirma Moisés Diniz

 O vice-presidente da Assembleia Legislativa do Acre, deputado Moisés Diniz (PC do B) fez uma avaliação breve de sua vida política em sua página no Facebook na manhã desta quarta-feira, 31. Ele relatou a experiência como líder do governo na Casa e disse que neste novo momento estará mais próximo dos movimentos sociais.

 “Entreguei a liderança do Governo na Assembleia Legislativa do Acre e me aproximei dos movimentos sociais (não os formais, com carteirinha e tudo), mas, daqueles que não têm terra, não têm casa, não têm emprego e não têm abrigo para os seus sonhos mais básicos”, disse o parlamentar.

 Moisés Diniz acrescentou que o trabalho é árduo, mas procurará incessantemente atender os anseios dos menos favorecidos, argumenta o comunista. “Ainda estou longe, mas, não me cansarei de acessar a senha dos descontentes, dos viajantes das utopias, dos homens cuja pátria é a sua luta por dignidade. A viagem só está começando!”.

Ele reproduziu, também, uma entrevista concedida ao Jornal A Gazeta em que ressalta que na política nem tudo são flores e que os desgastes são inevitáveis. Disse, ainda, que é duro às vezes ter que tomar decisões contrárias com que o povo pensa.

 “A política é um lugar de destruir seres humanos. O rosto dos políticos em geral não é de pessoas felizes. Apesar de muitos terem patrimônio e enriquecerem, mas se olharmos mais de perto é uma vida muito carregada. É como se tivesse que ter uma pele de aço” e acrescenta: “Quero dizer que vivo situações que não condizem com meu coração”, finaliza o parlamentar comunista.

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