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Servidores da Ufac promovem ato em Defesa da Saúde Pública e contra a privatização

 Servidores da Universidade Federal do Acre (Ufac) paralisaram as atividades durante essa quinta-feira, 15, em Defesa da Saúde Pública. A categoria se mobiliza para exigir melhorias e combater a privatização dos serviços de saúde. Poucos funcionários comparecem ao local.

 O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do 3º Grau do Acre (Sintest), Robson Mendonça, explica que a manifestação é para lutar no Congresso Nacional pela manutenção dos vetos presidenciais relativos a lei que regulamenta o uso da Medicina.

 “O projeto prevê a exclusividade do médico no diagnóstico das doenças, mas o governo entende que isso pode prejudicar alguns programas de saúde em hospitais públicos.  O projeto prevê a exclusividade do médico no diagnóstico das doenças, mas o governo entende que isso pode prejudicar alguns programas de saúde em hospitais públicos”, explica o presidente.

 A Ufac ainda não ter hospital universitário, mas já possui o projeto para atender cursos como o medicina, enfermagem e nutrição. “Acreditamos que a administração desses hospitais devem ser das próprias universidades a intenção do Governo Federal é passar para a iniciativa privada a responsabilidade de atender os cidadãos, as famílias, as pessoas”, declara Robson Mendonça.

 E quem tem o dever de gerir os serviços prestados à população de forma equilibrada e com qualidade atendendo às necessidades é o governo. O caso das Organizações Sociais (OS) e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) são exemplos do nível de atenção que os governantes têm pelo povo. Simplesmente entregando serviços essenciais para o capital privado.

 A Ufac conta com aproximadamente 450 servidores. Devido a paralisação, o Restaurante Universitário não funcionou, assim como a ouvidoria as secretarias administrativa e dos cursos.

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