Um levantamento divulgado na manhã de ontem, dia 16, sobre notas falsas identificadas pelo Banco Central do Brasil (BCB) revelou que o Acre é o 2º estado que menos teve falsificações ao longo deste ano. O estudo aponta que o banco só recolheu 139 notas falsificadas do Acre, em um período de tempo que vai de janeiro até o final do mês passado, agosto.
Com efeito, apenas o estado de Roraima teve menos registros de falsificações de cédulas do que o Acre, com 42 notas. Depois de Roraima e do Acre, outros 3 estados do Norte (que foi a região do país que menos teve falsificações registradas) aparecem no top 5 dos que menos tiveram notas falsas: Amapá (com 284 casos), Rondônia (701) e o Amazonas (1.069).
Por outro lado, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais foram os 3 lugares com o maior número de cédulas retidas pelo BCB. Os paulistas tiveram 90.331 notas falsas recolhidas (650 vezes a mais do que no Acre). Rio de Janeiro veio em seguida, com 51.575 recolhimentos (371 vezes a mais do que no Acre). Na sequência, Minas Gerais computou 21.435 notas adulteradas.
Em todo o país, o Banco Central recolheu 285.058 notas. A cédula de R$ 100,00 foi a que mais teve falsificações, com 81.215 registros de recolhimentos eitos pelo BCB da sua 1ª família (novo modelo da nota) e 63.023 registros da sua 2ª família (modelo antigo). A cédula de R$ 50,00 foi a segunda que mais teve adulterações, com 65.169 notas do velho modelo falsas retidas e 13.015 notas do novo modelo falsas retidas, totalizando 78.184 cédulas de cinquenta adulteradas.