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EMPREENDEDORES: Muito mais que unhas

Casal aposta no segmento beauty e qualifica prestação de serviço com ambiente sofisticado, funcionários formalizados e um cadastro de quase mil clientes em apenas um ano e meio no mercado local

ITAAN ARRUDA

O casal Bianca Costa e Calmette Guerin foi ousado. Publicitários de formação, passaram momentos diferentes da vida entre Campinas, no interior de São Paulo, e Fortaleza, no Ceará. Ele, cuidando de uma seção de compras de uma grande empresa farmacêutica, e ela, com moda.

Em uma visita à mãe acreana, Calmette Guerin viu “uma série de oportunidades que poderiam ser viabilizadas aqui no Acre”. Apostaram as economias acumuladas no segmento beauty. Em 90 dias, tudo foi feito.

Do estudo de viabilidade à logomarca patenteada, a Misturinha Chic (Mini Spa e boutique de unhas) é uma empresa acreana por excelência. Tem duas unidades: uma localizada em uma galeria em frente ao Araújo do Aviário (exclusivamente feminina) e outra unidade menor, localizada na Mais Academia.

O casal não revela quanto investiu no empreendimento. Mas, indica que é possível abrir uma loja com estrutura adequada ao padrão oferecido pela Misturinha Chic com pelo menos cem mil reais. “Para começar”, frisa a empresária.

O fato é que em nove meses eles já efetivaram o payback (retorno do capital investido). Eles chegaram a ver o cast de franquias disponível no Via Verde que estão interessadas em vir para o Acre. “Mas, nós avaliamos que a estrutura de franquia era muito engessada. Queríamos algo que unisse o meu interesse pelo universo da moda com o do interesse do Calmette por vendas”, lembra a empresária.

O investimento deu tão certo que eles até já iniciaram uma pequena expansão. Além do serviços de manicure e pedicure, eles vão oferecer serviços básicos de cabeleireiros. Para esse setor, os serviços que devem ser os carros-chefe são a escovação, sobrancelha e maquiagem. Muitas clientes reclamavam que tinham que “fazer escova” em outro lugar. Duas cadeiras foram instaladas.

As duas unidades da Misturinha Chic empregam diretamente 15 pessoas. Todas com carteiras assinadas e formalizadas. “Se nós queríamos oferecer um serviço diferenciado, nós também temos que dar um tratamento adequado à equipe”, compara Guerin. “Essa relação de trabalho formalizada você não encontra por aí normalmente”.

A capacitação da equipe também faz parte do investimento. Duas colaboradoras representaram a Misturinha Chic na mais prestigiada e importante feira do segmento no país, a Beauty Fair, em São Paulo. “Tem que ir”, sentencia Bianca.

Capricho em todos os detalhes
O espaço não poderia ser mais caprichoso. As cinco cadeiras onde as manicures e pedicures trabalham dividem espaço com variadas linhas de esmalte e cremes. A variedade do serviço depende da vontade e do bolso do cliente. Há cremes específicos para a higienização de cutículas ou calcanhar. A cliente também pode ser atendida degustando champagne enquanto aprecia um jazz em um volume envolvente.

Os protocolos de higienização exigidos pelas agências de saúde são levados a sério pelos empresários. Cada instrumento utilizado no trabalho das manicures e pedicures é esterilizado em um autoclave especial e acondicionado em um plástico descartável.

Ao iniciar o serviço, a manicure descarta o plástico na frente da cliente de maneira a garantir que aquele instrumento está limpo e será usado exclusivamente para aquele momento. “No início, algumas manicures não suportaram o nosso rigor com essa questão da higiene e pediram para sair”, diz Costa. “Nós somos muito rigorosos com a higiene”.

Antes de abrir o empreendimento, o casal fez cursos sobre o assunto e uma enfermeira foi contratada especificamente para explicar a execução do protocolo de higienização preconizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

“Todos os serviços foram desenhados antes de abrirmos”, pontua a empresária. “No Misturinha, tem um produto para esfoliar, tem um produto para hidratar, tem um tônico que vai hidratar a cutícula e evita o ressecamento”.

O Brasil é o segundo maior consumidor de produtos do segmento beauty. Só perde para os norte-americanos. É um mercado milionário e que movimenta a complexa cadeia produtiva do setor cosmético.

(Fotos: Odair Leal/ A GAZETA)

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ENTREVISTA: Vilmar Saúgo (Diretor administrativo)

Sicoob quer ampliar capital ativo em R$ 200 milhões até 2016

ITAAN ARRUDA

Para os padrões brasileiros, a cooperativa de crédito Sicoob é uma gigante do setor. Ano passado, alcançou R$ 20,18 milhões em operações de crédito e possui um ativo calculado em R$ 34,08 milhões.

Essa cooperativa já está no Acre há mais de vinte anos. Mas, na semana que passou, iniciou um trabalho diferente para a comunidade local: crédito comercial. Antes, isso estava restrito aos funcionários públicos que tinham o empréstimo consignado como em qualquer outra instituição financeira.

Durante o 4º Fórum Sicoob Norte, o diretor-administrativo da cooperativa, Vilmar Saúgo, adiantou a meta com que se pretende trabalhar aqui no Acre para os próximos três anos e analisa o cenário do cooperativismo no Estado.

Acre Economia: Como o senhor definiria uma cooperativa de crédito?
Vilmar Saúgo: Cooperativa de crédito é uma sociedade de pessoas que se unem para produzir produtos e serviços que seja uma necessidade coletiva. Elas unem as economias delas em torno de uma cooperativa e efetivam o que se chama de ciclo virtuoso.

O que é isso?
Por exemplo, a comunidade vai até a cooperativa, deposita o dinheiro. Aí, são tomados empréstimos na cooperativa, faço gerar renda, produto, ajudo a desenvolver a cidade, crio empregos, melhoro a qualidade de vida da família e, com isso, eu gero mais renda que volto a aplicar na cooperativa que vai aplicar para outra pessoa e esse processo circula e volta a acontecer novamente com outras pessoas, mas o dinheiro fica permanentemente circulando dentro da própria comunidade.

Mas, isso também pode ocorrer em um banco comum.
Com uma diferença. Quando isso acontece em uma matriz de um banco que está lá em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro ou em qualquer lugar. O dinheiro vai para lá e só volta com a demanda de um cliente e aí se negocia. No nosso caso, não. O dinheiro circula na comunidade por uma demanda constantemente criada por ela. Além disso, toda a transação gera receita: quando se opera crédito, você tem um encargo financeiro nisso porque você paga o sistema financeiro tradicional. No caso da cooperativa isso se torna lucro ou sobras que são distribuídos entre os cooperados, que são os donos do negócio. Então, você tem que ser mais que um cliente…

Tem que ser o dono também.
Aí, para isso, você tem que comprar uma pequena cota. No nosso caso, é de cento e cinquenta reais para você passar a ser dono do negócio. E aí, você participa dos resultados.

O Acre é um dos estados que tem renda mais concentrada do país, que já tem uma das rendas mais concentradas do mundo. O que a proposta do Sicoob faz, na prática, que ameniza esse problema?
Estamos conhecendo o modelo econômico do Acre. Na nossa nova unidade que inauguramos quinta-feira na Avenida Ceará, onde funcionava o prédio da Embalagens Canadá, estamos fazendo uma agência grande para atender crédito comercial. Então, aí, nós vamos passar a conhecer os hábitos da população comercial do Acre. Os hábitos econômicos. Não temos informação da concentração de renda, mas sabemos que em Rio Branco tem-se R$ 2 bilhões em ativos econômicos e o Estado do Acre tem R$ 2,5 bilhões.

Ou seja…
Isso quer dizer que 80% do dinheiro do Acre está na Capital. E é muito frágil a economia do interior. Até mesmo pelo formato: o estado relativamente novo economicamente. Dos R$ 2 bilhões de ativos não vem dinheiro novo de fora. O Acre auto-sobrevive com a sua receita e que 60% disso está em uma única instituição financeira. E isso não é muito legal porque não democratiza o acesso ao crédito. Uma única instituição, qualquer que seja a instituição financeira não teria condição de atender à população, por mais agências que ela tivesse. O ideal é que isso seja democratizado. E o cooperativismo é a solução para isso.

Essa agência inaugurada… o que uma pessoa comum precisa fazer para ter acesso aos serviços?
Primeiro, tem que ser cooperado. Tem que comprar uma cota de R$ 150, a cota mínima…

A pessoa paga por mês?
Não. 50% ele tem que integralizar. O resto ele pode parcelar. A diferença é que isso é dele. Sobre esse valor, nós vamos pagar para ele, no mínimo, uma taxa Selic [a taxa básica de juros da economia brasileira], que é uma espécie de poupança que ele vai fazer: ele passa a ser dono do negócio. A cooperativa vai gerar negócios e vai gerar sobras e, no final do exercício, a gente distribui isso de várias maneiras. Há um determinado valor que vai para um fundo voltado para a Educação e Ações Sociais com o corpo de cooperados. Em alguns locais, nós estamos criando centros culturais, em outros estamos doando cadeiras para dentistas. Isso é feito com o resultado que a cooperativa dá. Isso, não ocorreria nos bancos. Nós sempre dizemos que entre o socialismo em demasia e o capitalismo selvagem, o cooperativismo para ser a terceira via que tem sido a solução em muitos países.

A pessoa que está com nome no Cerasa pode acessar crédito nesse banco? Como é isso?
Nisso, nós não somos diferentes das demais instituições. Ele pode, sim, procurar para o caso do crédito consignado na folha de pagamento porque, em tese, o empréstimo é feito ao Governo do Estado. Mas, isso é um ponto importante de se falar. No Brasil, o crédito barato está tomando conta.

O BNDES…
Pois é, o BNDES tem expandido as linhas de crédito em demasia e tem causado endividamento da dívida pública. Mas por outro lado, as comunidades têm que ser desenvolvidas que permite uma nova indústria, o fortalecimento do comércio etc. Pois bem, mas, quando você tem ‘restritivos de crédito’ [mecanismos que restringem acesso ao crédito] e o Acre tem o segundo índice de devolução de cheques do Brasil, você tem um custo agregado na concessão de empréstimo. Porque esse dinheiro custa mais caro porque tem um percentual estimado de inadimplência.

Criou-se até uma expressão para isso: “crédito consciente”.
Exatamente. Isso é uma coisa que podemos contribuir, disseminar. A responsabilidade para com o crédito é fundamental que a comunidade absorva isso e comece a tentar resolver a sua situação porque possibilita que mais gente tenha acesso a um dinheiro mais barato.

Como é esse segmento fora do Brasil?
Na França, 30% do PIB vêm de cooperativas. Na Alemanha, é algo em torno de 25%. Nós temos um modelo fantástico que são as cooperativas da região de Mondragon, na Espanha, além do Le Jardin, no Canadá [primeira cooperativa do setor financeiro canadense]… esses modelos têm evoluído muito. Eu já fui duas ou três vezes para a Espanha, Alemanha, tentando entender o sistema de funcionamento de cooperativas. Hoje, eles vêm para o Brasil. Nós evoluímos tanto o formato de cooperativas, especialmente no Sicoob, que estamos virando referência para o mundo. Nós temos 400 municípios no Brasil que, simplesmente, não compensa colocar uma agência lá. Mas, tem uma cooperativa. Mesmo dando prejuízo.

O cooperativismo no Acre é, em demasia, vinculado ao governo. Além disso, a qualificação do segmento é também ruim. De que forma isso reflete no Sicoob?
Primeiro, o Governo tem sido muito parceiro aqui no Acre. Tem ajudado esse processo. De um certo modo, a participação do governo é importante. Por outro lado, a gente acaba sendo paternalista e não damos ferramentas para que as pessoas viverem com as próprias pernas. Quanto à mão de obra, realmente, há pessoas já experientes e há pessoas novas que estão começando hoje. Os novos, nós qualificamos lá em Vilhena, com exceção do gerente que já tinha que ter uma bagagem com crédito comercial que seria difícil contratar aqui. Pelo menos, nós não conhecíamos. Os outros são todos acreanos. Nós geramos empregos na própria comunidade. É um princípio nosso.

O que o 4º trouxe de novidade?
Para o cooperativismo como um todo foi um divisor de águas. O Acre teve alguns problemas com cooperativas, e nós viemos mostrar que tem, sim. Um cooperativismo saudável, que pode ser uma excelente ferramenta; que se parece muito com o modelo de desenvolvimento do Estado do Acre, voltado para as ações das pessoas. Para mim, o grande ganho é que nós trouxemos um modelo de negócio que tem tudo a ver com o Acre.

Que metas podem ser adiantadas?
Eu quero cinco agências em Rio Branco e quero mais dois dígitos de participação na economia do Acre. Ou seja: R$ 200 milhões em três anos de negócios circulando dentro do movimento cooperativo. Isso deve mobilizar em torno de 30 a 40 mil pessoas fazendo negócios. Detalhe: a média das operações nas cooperativas de crédito é de R$ 5 mil. Nenhum banco comercial faz isso. Isso é uma característica própria das cooperativas de crédito.

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C&A chega ao Acre em 2014

*Bandeira da marca holandesa chega ao Acre por meio do Via Verde Shopping e deve movimentar o varejo já no primeiro semestre do ano que vem. É mais uma opção para o consumidor acreano que passa a ter uma loja de departamentos com 165 anos de atuação no mercado em vários países do mundo

ITAAN ARRUDA

A noite de quinta-feira foi longa para executivos da holandesa C&A e da Landis Forest City, a administradora do Via Verde Shopping. As negociações foram feitas via teleconferência entre Rio de Janeiro, onde fica a sede da administração do shopping, e São Paulo, sede da C&A no Brasil.

Fonte vinculada à empresa não soube afirmar quando o contrato seria efetivamente assinado. Mas, garantiu. “A C&A estará no Acre, provavelmente, no primeiro semestre de 2014”.
Executivos da empresa já visitaram o Acre em novembro de 2011, na inauguração do Via Verde Shopping. À época, o rescaldo da crise mundial não permitiu a expansão e a vinda ao Acre ficou adiada.

As negociações foram retomadas em junho deste ano e isso foi noticiado aqui no Acre Economia. À época, a assessoria da C&A confirmou a intensão de expandir a rede para o Acre, mas negou a retomada das negociações.

A nova loja no Via Verde não será pequena. Deve ter entre 2,3 mil a 2,5 mil metros quadrados de área, e deve gerar entre 50 e 60 empregos diretos. Com essa articulação, o grupo Landis vai afastando o cenário de crise instalada no condomínio durante o ano.

A confirmação da vinda da C&A integra um movimento que qualifica e seleciona os empreendedores do shopping. Um movimento rotineiro em um condomínio de lojas. Em 2013, o Via Verde Shopping protagoniza o terceiro Natal no varejo acreano.

Provavelmente, uma parte da área onde funcionou o Supermercado Araújo deve servir para a instalação da nova empresa.

Quem é C&A
C&A é uma das maiores redes de varejo do mundo. É holandesa e tem 165 anos de atuação no mercado, No Brasil, está desde 1976 e sempre priorizou as regiões mais populosas. Iniciou plano de expansão e, no Norte, já tem presença nos estados do Pará, Rondônia e Amazonas.

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NOTAS ECONÔMICAS

Contando
Parceria com o Detran, com TRE, com Apae, com Governo… Não se pode negar que há esforço por parte da administração do Via Verde em aproximar o espaço comercial da população.

Extra muros
Se há problemas com falta de vendas por parte de empreendedores, é um drama que está fora dos muros do Via Verde: o que está faltando mesmo é dinheiro circulando no comércio local.

Novas gangues I
“Não dá para alguém que foi do governo, e teve uma inflação média de 8,77% no período dele à frente do BC, dizer que nós temos inflação alta. Ele trouxe esse sistema de metas para o Brasil, mas não cumpriu. Temos um desempenho melhor do que Armínio em matéria de inflação”, disse o ministro da Fazenda Guido Mantega, referindo-se ao ex-presidente do BC, Armínio Fraga.

Novas gangues II
Além de antecipar a temperatura em que se dará a eleição ano que vem. As acusações mútuas e críticas expressam, de fato, uma fogueira das vaidades. Cada um querendo a autoria da política econômica que trouxe estabilidade da moeda por meio da inflação controlada.

Presos I
O Acre tem 3.613 presos. Desses, 986 são presos provsisórios. A maior parte dos crimes tem relação com o tráfico de drogas. Com um agravante: há períodos do ano em que a polícia prende mais de 80 criminosos por mês. Desse grupo, apenas seis não eram reincidentes.

Presos II
Repete-se: dos mais de 80 presos durante o mês de setembro apenas seis ainda não conheciam a Penal. Esses números são argumentos fortes para questionar esse desejo do CNJ de querer buscar diminuir a população carcerária a fórceps. É preciso, no mínimo, questionar as diretrizes do conselho sobre o assunto.

Toma-lhe, frango!
O Incra encomendou estudo de viabilidade econômica com intuito de montar novo empreendimento. Desta vez, o instituto quer implantar uma unidade de abate e beneficiamento de frango.

Alto Acre
A região escolhida para implantação do empreendimento foi o Alto Acre. O foco da comercialização é o mercado peruano e boliviano. Como isso irá compor com a Acre Aves, por exemplo, é outra pergunta que precisa ser feita.

Militância de holerite
Chega a ser agressivo. Em algumas estruturas de governo onde o secretário de Estado será candidato nas eleições do próximo ano, a militância de holerite já está em clima de torcida. Com poucos recursos, dívidas com fornecedores, o trabalho vai no banho-maria, mas o bate-papo em redes sociais e fofocas de corredor expõe quem está disposto a bajular com mais eficiência.

Prestação de serviço?
Quem foi que falou em prestação de serviço ao público? O que importa é se “o meu secretário” vai ganhar. E ponto.

Nova Sucupira
E o pior é que esse ambiente é valorizado. Diz-se que é “a leitura política” sendo colocada em prática. No interior, o clima de torcida entre os servidores é ainda mais visível. E assim o Acre passa o tempo, raciocinando a vida de eleição em eleição.

Círculo virtuoso
O que o sistema de cooperativas quer é fazer com que o dinheiro oriundo do crédito saudável tenha fluxo dentro do próprio Acre. A meta ousada de aumentar em R$ 200 milhões os ativos da cooperativa de crédito em três anos dá o tom de como a ciranda finan-ceira pode ser benéfica para o cidadão.

Sicoob
O 4º Fórum Sicoob Norte trouxe uma novidade que o Acre Economia adianta aos leitores: a diretoria quer chegar à cifra de R$ 200 milhões de ativos em três anos, com implantação de bancos da cooperativa de crédito no interior. Não é pouca coisa.

Todo mundo
O sistema de cooperativa de crédito inaugurou uma nova agência (próximo ao Acreprevidência, na Avenida Ceará). A ideia é fazer com que todo mundo seja um cooperado ao adquirir uma cota no valor de R$ 150 e possa, dessa forma, ter acesso a crédito com juros bem atraentes.

Agiotagem oficial
No Acre, o crédito consignado institucionalizado só tem demonstrado problemas para a economia. O comércio que o diga. O que o Sicoob propõe é uma mudança. A expectativa é grande para que as coisas melhorem. Está precisando, ó!

Categories: Acre Economia
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