Na segunda reportagem da série, vamos mostrar um pouco da rotina de um entregador de bolo. A série Empreendedores é uma iniciativa do suplemento que tenta mostrar a economia na sua simplicidade, com elementos reais.
ITAAN ARRUDA
Mayco Lopes Sampaio é entregador de bolo. Com uma rotina que, muitas vezes, inicia às oito horas da manhã e termina à meia-noite, ele faz parte de um time de profissionais que teima no otimismo para superar as dificuldades.
Isso não é retórica de palestra motivacional. Isso fica evidente em cinco minutos de conversa com “O Homi do Bolo”, como é conhecido pelos lugares onde costumeiramente vende seu produto.
Ele é visto pelas ruas de Rio Branco transitando em uma CG 125 com um bagageiro adaptado para o transporte de bolos. Sob o sol, sob chuva, sereno, não importa. Onde há alguém fazendo o pedido, lá estará “O Homi do Bolo” garantindo a entrega.
Caso o leitor tenha oportunidade de ser cliente, é bom observar: o sorriso é constante. O corpo franzino se adequa a um jeito meio inquieto, misturado com timidez. Durante o trabalho, percebe-se o esforço de andar sempre alinhado: o blazer, a camisa de botão por baixo e o sapato de amarrar denunciam uma pessoa preocupada em andar bem vestido para vender mais.
Há nove anos, trabalha como entregador e revendedor da Companhia do Bolo. “Sou um terceirizado”, define-se. “Onde tem um bolo gostoso e as pessoas gostam, eu vou lá e negocio o preço e realizo as entregas em qualquer hora”.
Mas, os dias de terceirizado estão prestes a mudar. “Eu vou abrir minha própria empresa”, avisa. A alcunha de “O Homi do Bolo” ele explica que partiu da observação realizada durante as entregas. “Quando eu chegava para entregar, as crianças gritavam sempre, toda vez ‘Mãe, o homi do bolo’. E aí, ficou assim”.
O resultado foi que Mayco adotou a marca e já criou uma caricatura no bagageiro de sua moto com a expressão criada naturalmente pelas crianças.
Com uma rotina que constantemente ultrapassa 12 horas de serviço, garante o sustento da esposa, dos dois filhos e de um terceiro que está prestes a chegar. “Não é fácil manter esse pique. Mas, você tem que sempre mostrar para as pessoas que o seu produto é importante e necessário e tem que dizer isso de forma alegre”, ensina.
“Homi do Bolo”: 9991-2560; 9216-1208
(Foto: Odair Leal/ A GAZETA)
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De volta
Eles estão de volta. Dois semáforos são os preferidos deles: na Avenida Ceará, ao lado do Terminal Urbano, e no cruzamento com a Rua Marechal Deodoro, na esquina do Banco Santander.
Eles estavam sumidos, mas reapareceram. Eles estão com idade entre 10 e 13 anos e têm famílias. Não são “crianças de rua” (que vivem exclusivamente nas ruas, sem vínculo familiar, abandonadas): meninos e meninas com esse perfil não existem no Acre, diferente de outras capitais ou metrópoles regionais. Mas, na essência, o drama aqui é o mesmo: a pobreza, a miséria e a renda concentrada.
Na 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil encerrada na última quinta-feira em Brasília, uma constatação que não pode passar despercebida: de 2000 a 2012, caiu 67% o número de crianças entre 5 e 14 anos trabalhando no Brasil.
Os avanços podem até existir e nunca serão divulgados da forma e na dimensão que os governantes desejariam. Mas, o fato é que enquanto existir um único menino ou menina engraxando sapato, vendendo chiclete ou bombom para “ajudar a avó ou irmã doente” é porque alguma coisa está errada.
O Acre Economia já denunciou a existência de trabalho infantil na produção de farinha na região do Juruá. Aqui, no flagrante de Odair Leal, fica evidente que a exclusão econômica nas ruas de Rio Branco chega cedo para muitas famílias.
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Soldados da Borracha
Encontro com governador nesta segunda é última cartada
Com saída do ministro Gilberto Carvalho da interlocução entre movimento social e Presidência da República, Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Soldados da Borracha do Acre aposta na relação pessoal que Tião Viana tem com a nova articuladora, ministra Ideli Salvatti, para preservar texto original
ITAAN ARRUDA
Representantes do Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Soldados da Borracha têm audiência na segunda-feira às 10 horas com o governador Tião Viana. Na pauta, o empenho da bancada acreana pela preservação do texto original da PEC 556/2002, a PEC dos Soldados da Borracha.
O texto original estabelece que os trabalhadores extrativistas que atenderam à mobilização do governo brasileiro para extrair borracha para abastecer os fronts de batalha na 2ª Guerra Mundial tenham salários equiparados aos pracinhas.
“Qualquer alteração da proposta original é imoral”, acusa o presidente do Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Soldados da Borracha do Acre, Luziel Carvalho. “O Acre tem quase sessenta por cento dos soldados da borracha ainda vivos. O governo brasileiro tem uma dívida com esses extrativistas. Todos sabem disso. Mas, quando é para reconhecer, na prática, essa situação, pouca sensibilidade é demonstrada”.
O encontro com Tião Viana tem uma estratégia: aproveitar a relação pessoal que o governador tem com a ministra da secretaria Nacional de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Ela trabalhou com Tião Viana no Senado e é a nova interlocutora para discutir a questão dos Soldados da Borracha.
Ela substitui o ministro da secretaria-geral da presidência da República, Gilberto Carvalho, já sem capacidade de interlocução com os movimentos sociais, após tantas negativas e promessas não cumpridas.
Salvatti apresenta na terça-feira a nova proposta da presidente Dilma Rousseff sobre a PEC dos Soldados da Borracha. O documento será entregue em reunião com os parlamentares das bancadas federais dos estados onde há maior interesse pela preservação do texto original.
“O ideal é votar o texto que está aí”, afirma a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB/AC), a autora do relatório da PEC 556/2002. “Mas, o que já se sabe é que não tem acordo com aquela proposta”.
A parlamentar acreana foi informada de que a vinculação do benefício ao salário mínimo trouxe problemas para executar a PEC como previa o texto original: aumentar de dois para sete salários mínimos, de acordo com o Governo Federal, fica acima do teto previsto para esse tipo de gasto.
“O governo argumenta que há outras situações como as vítimas da talidomida, portadores de hanseníase, vítimas de escalpelamento que observam os movimentos em torno dos Soldados da Borracha para pleitear benefícios semelhantes”, pontua a parlamentar.
“Eu não sei exatamente qual é a proposta que o governo vai apresentar na terça-feira, mas é preciso ter calma e analisar a situação com tranquilidade. É melhor ter a aprovação de uma proposta do que não ter aprovação nenhuma”, pondera. “O fato é que não da mais para o governo adiar”.
Ato Público serve como pressão para preservar texto original
O Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Soldados da Borracha realiza na próxima terça-feira um Ato Público para pressionar as autoridades em manter o texto original da PEC 556/2002.
O ato público ocorre às 10 horas da manhã, no Casarão. Encontros semelhantes ocorrem nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia e Amapá. “Enquanto a ministra Ideli Salvatti apresenta a nova proposta do governo às bancadas, nós vamos estar mobilizados aqui no Acre”, avisa o presidente do Sindicato dos Aposentados, Pensionistas e Soldados da Borracha do Acre, Luziel Carvalho. “Temos certeza de que o governador Tião Viana, sensível que é à causa dos Soldados da Borracha, vai saber orientar a bancada de apoio”.
(Foto: Assessoria)
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4º Fórum Sicoob Norte qualifica debate sobre cooperativismo
ITAAN ARRUDA
Rio Branco vai sediar o 4º Fórum Sicoob da regional Norte. É a primeira vez que o evento é realizado no Acre. Com ativos totais calculados oficialmente em R$ 34.088 milhões, o sistema de cooperativas de crédito traz cifras novas para o cooperativismo regional, quase sempre dependente dos cofres oficiais.
O encontro já tem presença confirmada de 400 pessoas e será realizado no auditório da Firb/FAAO entre os dias 16 e 18, quarta e sexta-feira da semana que vem. O anfitrião da solenidade é o presidente do Sicoob Norte, Ivan Capra.
O tema do fórum é “Inovação, expansão e solidez”. Pelos pontos apresentados, a cooperativa de crédito tenta se adaptar ao inconstante ambiente econômico da atualidade. Atualmente, o Sicoob possui mais de 2,5 milhões de associados.
Com uma carteira de R$ 20.189 milhões em operações de crédito, o sistema entra no debate sobre cooperativismo de crédito no Brasil. São números que estão muito aquém de similares franceses, por exemplo.
Mas, com a lógica de cada cooperativa de crédito tem a economia que merece, o Sicoob trabalha dentro da lógica que o cenário econômico brasileiro permite. No Acre, a qualificação de pessoal vinculado ao cooperativismo e a aplicação de inovações (sobretudo em atividades vinculadas ao meio agrícola) são gargalos que devem ser discutidos no 4º Fórum Sicoob Norte.
Nos projetos executados pelos gestores públicos nos últimos anos, a relação com associações e cooperativas era sempre um ponto de tensão. O tempo exigido pela política obrigava os gestores a apressar a execução do cronograma, desde a elaboração dos projetos até a sua concretização.
Se o calendário político não respeita o tempo comunitário, tem-se um problema. Mas, o fato era que há realmente uma diferença entre o cooperativismo praticado aqui e o que exige os modelos mais contemporâneos de gestão. Essa “sintonia fina” é um dos desafios que o encontro deve tratar.
De acordo com a assessoria do evento, já estão com presença garantida para o Fórum Sicoob, o senador Jorge Viana (PT/AC), José Salvino de Menezes (presidente da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob), Aberlado Duarte de Melo Sobrinho (diretor executivo do Sicoob Confederação) e Marco Aurélio B. Almada (diretor-presidente do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob).
“As cooperativas do Sicoob possuem produtos e serviços de um banco convencional, mas atuam de forma amplamente democrática com envolvimento nas comunidades em que estão inseridas”, afirmou a assessoria de imprensa do evento.
PROGRAMAÇÃO
16/10/2012 – Quarta Feira
•15h às 19h – Credenciamento
•19h às 19h30 – Apresentação Grupo de Chorinho Afuá
•19h30 às 20h30 – Solenidade de abertura do IV Fórum SICOOB NORTE com participação da Banda da Policia Militar do Estado do Acre
•20h30 às 21h30 – Palestra Magna/Tema: Expansão, Inovação e Solidez
Palestrante: Marcio Lopes de Freitas – Presidente Sistema OCB
•21h30 – Encerramento com coquetel de boas vindas e participação musical
17/10/2013 – Quinta Feira
08h às 08h45 – Palestra: Panorama Histórico, Econômico e Cultural do Estado do Acre.
Participante: Marcos Vinícius Neves, professor e historiador do Estado do Acre
•08h45 às 10h30 – Painel: O Cooperativismo de Crédito no Brasil – Desafios para a Região Norte
Participantes:
Marcio Lopes de Freitas – presidente do Sistema OCB
Abelardo Duarte de Melo – diretor de Desenvolvimento Organizacional Sicoob Confederação
Paulo Cesar Resende Carvalho Alvim, diretor técnico Sebrae Nacional
•10h30 às 11h00 – Coffee Break
•11h00 às 12h30 – Talk Show com o tema: Equilíbrio do Crescimento Econômico com Sustentabilidade da Amazônia
Mediador: jornalista Alan Rick Miranda
Participantes:
Marco Aurélio Borges de Almada Abreu, presidente Bancoob
Marcos Vinícius das Neves, professor e historiador do Estado do Acre
Aníbal Diniz, senador da República, pelo Estado do Acre
•12h30 às 14h00 – Almoço
(Foto: Divulgação)
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Inadimplência atinge mais da metade dos MEI no Acre
*Esforço de analistas e gerentes do Sebrae tenta qualificar formação empresarial de um público ainda não habituado às obrigações legais exigidas pela formalidade
ITAAN ARRUDA
Dos 10,8 mil microempreendedores individuais do Acre, entre 50 a 60% estão inadimplentes. O cálculo é do Sebrae que iniciou uma campanha informal de regularização e conscientização entre os MEI’s para mudar o quadro.
Toda quarta-feira, os analistas do Sebrae realizam as palestras de sensibilização em dois encontros no auditório da instituição. Um acontece às 9 horas da manhã e outro às três da tarde. O objetivo é mostrar que vale à pena estar formalizado por ser um microempreendedor individual em dia com as obrigações tributárias. Atualmente, a formalização no MEI só se efetiva com a participação nessa palestra de sensibilização.
Esse esforço já teve efeito positivo, acreditam os técnicos do Sebrae. Mas, ainda não existem números precisos. A situação do Acre não destoa muito de outras regiões do país. A inadimplência se mantém alta, na média, devido à cultura da informalidade.
Como esse público sempre esteve à margem da formalidade, os compromissos legais ainda não foram apreendidos e ainda colocados em segundo plano. Com a crise no comércio e o baixo capital de giro, o que vale é manter-se no mercado, mesmo que devedor.
“Nós adotamos esse filho e queremos que ele cresça saudável”, compara o analista da Unidade de Orientação Empresarial do Sebrae, Jorge Saady, que dedica boa parte do tempo aos programas focados ao microempreendedor individual.
A peculiaridade do Acre reside em um ponto apenas: o acesso ao microcrédito. Em 2010, o Governo Federal massificou o programa de microcrédito. Coincidentemente, aqui no Acre, o programa que institucionalizou o MEI chegou em fevereiro de 2010.
“As pessoas acharam que a formalização via MEI daria obrigatoriamente e automaticamente direito ao crédito nos bancos e não funciona assim. Os bancos têm as exigências próprias deles e não abrem mão disso”, explica o gerente da Unidade de Desenvolvimento de Políticas Públicas do Sebrae, Francisco Bezerra.
De dez pessoas que procuravam os bancos já formalizados como MEI, apenas três ou quatro conseguiam acesso a financiamento. Quem não conseguia já passava a ignorar automaticamente as obrigações tributárias vinculadas ao programa.
Há três anos, a febre dos MEI que levou mais de cinco mil pessoas a se formalizar no Acre nos primeiros meses, hoje expõe a dificuldade da sustentabilidade do programa basicamente por conta da falta de formação empresarial dos empreendedores acreanos. No início, a procura era tanta pela formalização via MEI que o Banco do Brasil disponibilizou uma pequena estrutura específica para atender dentro da sede do próprio Sebrae/AC.
Mas, a realidade foi dando o tom adequado aos empreendedores acreanos. “Nós explicamos que eles têm obrigações e direitos, mas isso não significa dizer que o acesso ao crédito é feito de forma automática”, lembra Bezerra.
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NOTAS ECONÔMICAS
Hummm I
Atualmente, quando a discrição é tanta, o santo desconfia. A informação veiculada pela agência estatal de que a indústria de laticínios Donilac vai se instalar no Acre foi feita de forma tão pouco “entusiasmada” que é possível se perguntar por quê.
Hummm II
O próprio governo sabe que a produção de leite e derivados é, para dizer o mínimo, uma das ausências do setor produtivo acreano. Em condições normais, dada a importância do assunto, a novidade mereceria tratamento mais adequado.
Cadê?
Na foto em que estavam os empresários e o governador, duas ausências óbvias: a do secretário de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis, Edvaldo Magalhães, e do secretário de Agropecuária e Produção Familiar, Lourival Marques.
Agenda
A incompatibilidade de agenda é o argumento mais apressado para justificar as ausências. O fato é que desde a vinda do presidente da Donilac, Manuel dos Santos, no início do ano, percebe-se um certo “distanciamento” de alguns agentes de governo especificamente no que trata da possível vinda da empresa para cá.
Laissez faire?
Para alguns, o “distanciamento” do governo em questões que tratam da iniciativa privada é até saudável. Mas, esse tratamento não cabe ao Acre. Todos sabem: aqui, qualquer investimento de médio porte, com evidente impacto na vida de produtores rurais, passa pela prancheta governamental.
Acerto
Vaidades à parte, o fato é que há uma remota possibilidade de que um laticínio com melhor estrutura se instale aqui. E isso, caso se concretize, é bom. Qualquer “incentivo”, concessão, apoio que seja ofertado pelo governo tem justificativa: a cadeia produtiva do leite emprega muita mão de obra familiar, gera renda, além de qualificar pasto e rebanho.
São Tomé
Acre Economia já dedicou muitas páginas sobre o tema. Agora, é deixar o empreendimento se concretizar. Ficamos na torcida para que tudo saia como planejado e que realmente traga impacto positivo ao produtor.
Perda
Pela lógica, o Acre já perdeu a oportunidade de se consolidar no mercado regional no que se refere à produção de leite e derivados. Agora, é contentar-se em abastecer o mercado interno e ponto. Mas, só isso, já vale à pena.
Horário
Senador Jorge Viana reconheceu na última quinta-feira que houve erro na forma como o então senador Tião Viana apresentou a proposta de mudança de horário do Acre em 2008. “Quando assumimos erros ou falhas não ficamos menores, ficamos maiores”, admitiu.
Taxistas I
2014 chegou mesmo. A sanção da presidente Dilma da MP 615 que trata dos critérios de sucessão das licenças de taxistas que o diga. A medida provisória sancionada na quinta-feira beneficia diretamente 600 mil famílias de todo país. A matéria já havia sido vetada por ela duas outras vezes.
Taxistas II
Taxista é “bixim” que emprenha os outros pelos ouvidos! Quando não estão em trânsito, assistem ao noticiário, leem ou ouvem jornal. Candidato que cai em desgraça com essa categoria tem boas chances de se dar mal. Sabedores da importância “estratégica” dos taxistas em tempos pré-eleitorais, presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Eduardo Alves, estavam lá, aplaudindo a presidente. Claro.
Baixa o pano
Tá bom. Agora, chega. Essa história do fuso horário já rendeu muita discussão. É chegada a hora de cuidar do que importa: saber o que fazer com o tempo, independente da diferença em relação à Brasília.