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PM prende acusado de roubar 80 mil em jóias e mulher que receptou os produtos

 Policiais civis da 1ª Regional conseguiram prender, na tarde de quarta-feira (16), Gleison Souza do Nascimento. Ele é acusado de furtar R$ 80 mil em jóias. Na mesma diligência, prenderam também uma comerciante, que é apontada pelo acusado do furto de ter comprado parte do roubo.

 De acordo com informações, o crime ocorreu no último dia 10. A vendedora de joóias Maria Rosiane, que reside no Conjunto Manoel Julião, teve as suas jóias furtadas. Segundo a vítima, no dia do crime, ela teve que se ausentar por algumas horas de casa. Ao retornar, percebeu que a casa teria sido invadida e que os ladrões levaram mais de R$ 80 mil em jóias. A mulher registrou boletim de ocorrência na delegacia da 4ª Regional.

 De acordo com a vítima, os investigadores daquela delegacia não teriam dado a devida importância para o caso. Por isso, ela passou a investigar por conta própria. A moça suspeitou de um rapaz que seria vizinho dela. Maria Rosiane contou que em julho ela alugou um apartamento ao lado da casa de um policial militar. Já no final do mês de setembro, o acusado veio de Mâncio Lima e passou a morar com o policial militar. Após o furto das jóias, ele mudou de atitude, ficando muito nervoso.

Como não encontrou o apoio necessário na delegacia, na tarde de quarta-feira, ela convidou Gleison para ir ao centro da cidade pegar uma madeira e levou o rapaz direto para a delegacia. Durante conversa com os policiais, ele confessou ser o autor do furto e ainda apontou para quem teria vendido parte das jóias.

 O acusado contou que vendeu parte das jóias para a comerciante Lucilene Rocha, 36 anos, que possui um box no Camelódromo. No local, a polícia conseguiu recuperar cerca de R$ 5 mil em jóias que teriam sido vendidas por R$ 150,00. Na delegacia, a polícia descobriu um Mandado de Prisão Preventiva contra Gleison por crime de furto cometido em Mâncio Lima.

 A mulher também foi presa e encaminhada à delegacia por crime de receptação de produto furtado.

 O acusado contou à polícia que o restante das joias foram vendidas para comerciantes na Bolívia e já havia gastado todo o dinheiro. Ele alegou que o policial militar com que mora não sabia nada sobre a participação dele no furto das jóias.

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