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Advogado da Telexfree crê em liberação iminente da empresa, após agravo negado

A Justiça do Acre concedeu hoje mais uma vitória para a Ympactus Comercial S/A (Telexfree) ao reconhecer a ilegitimidade processual de Lívia Mara Wanzeler. O recurso foi protocolado em 31 de julho de 2013 por Lívia Mara Wanzeler, que era sócia da empresa, solicitando efeito suspensivo da decisão concedida em medida cautelar que determinava a suspensão das atividades da empresa em todo o país, bem como a sua ilegitimidade passiva para figurar no polo passivo das demandas.

O advogado da empresa, Wilson Furtado Roberto, explica que o agravo de instrumento foi extinto sem julgamento do mérito. A decisão, que foi proferida pelo relator desembargador Samoel Evangelista, considerou que Lívia Wanzeler não é parte legítima para figurar no polo passivo do processo e por esta razão extinguiu o agravo.

Na quinta-feira (dia 14 de novembro) está marcada audiência com a juíza da 2ª  Vara Cível da Comarca de Rio Branco, Thaís Queiroz B. de Oliveira Khalil,  com representantes da Telexfree e Ministério Público do Acre.

“Nossa vitória está próxima. Não há provas contra a empresa. A liberação das atividades da Telexfree em todo o país está próxima”, afirma o advogado Wilson Furtado Roberto. Ele lembra ainda que a juíza Thaís Queiroz B. de Oliveira Khalil já reconheceu não haver relação de consumo entre a Telexfree e seus divulgadores.

Acusada pelo Ministério Público do Acre de operar esquema de pirâmide financeira, a Telexfree teve suas atividades suspensas em junho por decisão da 2ª Vara Cível de Rio Branco. (Alice Castanheira / Assessoria)

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