“Um assunto que não pode passar batido se trata exatamente da ADI 3609. Essa decisão do Supremo atinge 11 mil famílias, trocando em miúdos, são 50 mil pessoas que ficarão desempregadas, o Acre virará um caos”, frisa o parlamentar.
Ele citou, ainda, que 73 mil famílias no Estado dependem do Programa Bolsa Família, sendo que o Acre tem uma economia baseada no contracheque. Argumentou, também, que foi informado que um advogado da Procuradoria Geral do Estado (PGE) está em Brasília para acompanhar o caso.
Edvaldo Souza reconheceu que esta luta foi encampada pelo deputado Moisés Diniz (PCdoB) e pediu que a Aleac tivesse uma ‘sensibilidade maior’ com o caso. “Essa bandeira foi encampada pelo colega Moisés Diniz, para que os servidores não possam ser demitidos. Não sou de roubar a cena de ninguém”.
O parlamentar finalizou o seu pronunciamento reafirmando sua luta na defesa da regularização fundiária. Relatou que no próximo sábado, 23, na Escola Estadual Pedro Martinello, acontece uma reunião com órgãos ligados a área fundiária para definir as metas de regularização dos bairros Tancredo Neves, Montanhês e Jorge Lavocart. (Foto: Cedida)