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Gazetinhas 21/12/2013

* Comércio fervilhando.

* Todo mundo correndo para comprar aquele presente ou abastecer a geladeira para a ceia de Natal.

* Mas se não der para o peru, o chester, o pernil, leitor, compre um frango e faz de conta.

* No legislativo e judiciário parou tudo com o recesso.

* Para os deputados, trabalho agora só em fevereiro ou março.

* Um vidão!

* Só quem ainda não parou foram o governador Tião Viana e o prefeito Marcus Alexandre.

* O governador segue hoje de novo para Cruzeiro do Sul.

* O prefeito avisou aos servidores municipais que quer ver todo mundo trabalhando nesses dias em que a cidade recebe muita gente de fora.

* Tarados.

* Mesmo no afogadilho e esperneando, os deputados estaduais acabaram aprovando o orçamento.

* A propósito, o deputado Luís Tchê não conseguiu que nenhum deputado usasse os vestidos que ele comprou no Formigão e teve que ficar com os vestidos.

* Parafraseando aquela propaganda do Bodão: Mulherzinha!

* Ainda sobre a decisão que manteve no cargo o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, faz parte de uma legislação eleitoral capenga, que precisa passar, urgentemente, por uma reforma política profunda.

* Como é hoje, virou uma casa de apostas, uma jogatina.

* Uma corte condena o administrador por unanimidade; a outra o absolve e ainda deprecia, esculacha a primeira que o condenou.

* Sobra para a população com a descontinuidade das administrações.

* No noticiário nacional, o destaque dos últimos dias foi a pesquisa do IBGE que revelou que a taxa de desemprego no país caiu para 4,6% e é a menor da história.

* E o rendimento médio dos trabalhadores também subiu 2% em novembro.

* É isso que alguns analistas políticos e de Economia não entendem ou não querem admitir.

* E, sem dúvida, é o que explica também a crescente aprovação do Governo da presidente Dilma Rousseff.

* Muitas homenagens nesses dias em memória a Chico Mendes, porém, sempre com a ressalva de que não é a morte que se deve celebrar, mas sua luta, seus ideais.

* Ele mesmo dizia que não eram assassinatos de líderes sindicais, de padres, freiras que iriam salvar a Amazônia da destruição, mas políticas públicas para preservá-la e aos povos da floresta.

* Eu estive com Chico Mendes em Xapuri uma semana antes dele ser assassinado.

* Ele estava contente, feliz. Havia conseguido um caminhão para transportar os produtos dos seringueiros e colonos.

* Ele não queria morrer, não queria ser herói; queria viver, criar seus filhos, amar Ilzamar, tomar suas cachacinhas.

* E o Atlético Mineiro, o Galo, heim? Coisa feia!

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