“Estava na parada de ônibus com o meu marido, quando ele observou uma caixa que continha documentos do banco e muitos envelopes de depósito. Achei um absurdo poderiam ser meus dados expostos ali, principalmente, nome completo e telefone. Acredito que esses dados poderiam ser usados facilmente por pessoas mal-intencionadas para aplicar golpes”, diz ela que é correntista do BB.
Procurada pelo G1, a Superintendência do Banco do Brasil no Acre, afirmou que o caso é pontual e está sendo apurado com rigor.
Segundo o BB, o procedimento correto seguido pelas agências é o de triturar os papéis e não descartá-los sem qualquer cuidado. (Caio Fulgêncio, do G1/AC)