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PMN deve integrar bloco liderado por Sérgio Petecão e Tião Bocalom nesta segunda-feira

Os partidos que compõem o bloco de oposição liderado pelo senador, Sérgio Petecão (PSD/AC) e Tião Bocalom (DEM) realizam nesta segunda, 27, o ato de integração do Partido da Mobilização Nacional (PMN) ao grupo. A cerimônia acontece a partir das 9 horas, no auditório da Assembleia Legislativa (Aleac).  No Estado, a sigla é presidida pelo advogado Roberto Duarte Júnior.

O senador Sérgio Petecão, que cumpre agenda no interior do Estado, disse que a ideia é fortalecer o bloco liderado por ele. O senador citou que a diferença do bloco liderado por ele é Bocalom é a liberdade de expressão e participação dos partidos.

“Aqui as decisões são compartilhadas. O nosso bloco é democrático, e os partidos pequenos tem mais chances. Lá eles não têm direito a voz”, comentou o senador acreano referindo-se ao bloco de Márcio Bittar.

Petecão comentou que Roberto Duarte Jr. pode vir compor a chapa majoritária, uma vez que os partidos que compõem a legenda ainda não definiram o nome do senador que disputará o pleito. O parlamentar destacou a relação de Duar-te, em defesa dos divulgadores da Telexfree, no Acre.

“Ele demostrou esse interesse, falou da relação com o pessoal Telexfree. Penso que não podemos fechar portas”, destacou Sérgio Petecão.

Com a entrada do PMN, o bloco conta, agora, com 4 partidos. São eles: Democratas, PRTB e o PSD. A intenção é arregimentar mais partidos. Especula-se que há um dialogo com o PSC da deputada federal, Antônia Lúcia, que ainda não definiu se seguirá com Márcio Bittar ou se filiará ao bloco de Bocalom e Petecão.

Após ventilar-se na imprensa que o PMN poderia fazer parte, novamente, da Frente Popular do Acre, o presidente Roberto Duarte descartou essa possibilidade. Segundo ele, não há compatibilização do projeto em curso com as perspectivas propostas pelo Partido da Mobilização Nacional.

“Na minha humilde opinião a democracia tem que ser exercida da melhor forma possível e não podemos falar em democracia sem aplicar a máxima de que o poder exige alternância. Sou contra o atual modelo de desenvolvimento implementado pelo Governo”, relata o advogado.


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