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“Investimento dos simuladores foi em vão?” Indaga o presidente do Sindicato das Auto e Moto Escolas do Acre

 O presidente do Sindicato das Auto e Moto Escolas do Acre, Walace Souza de Lima, não ver com bons olhos a prorrogação do prazo dado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para a utilização dos simuladores para formação dos novos condutores. No Acre 90% das autoescolas já possuem o equipamento. O novo prazo para adequação vence no dia 30 de junho.
As aulas em simuladores estavam em vigor desde janeiro, mas os Centros de Formação de Condutores (CFCs) não estavam cumprindo a exigência e alegavam, principalmente, dificuldades na compra do equipamento.

“Os proprietários que já adquiriram o equipamento estão muito preocupados, já que existe a ideia de se barrar a utilização do simulador. Será que a aquisição dele foi em vão? O custo dele varia entre R$ 30 mil a R$ 40 mil causando aumentos no valor do documento”, explica o presidente.

 Walace ressalta que outra forma, inclusive, mais eficaz para garantir que o futuro condutor faça as 20h de aula prática, já foi sugerida as autoridades de trânsito do Estado. “Sugerimos a implantação do sistema biométrico para as aulas práticas. Além de garantir que o futuro condutor fará as aulas, o custo é muito inferior em comparação ao simulador. Nas aulas teóricas a biometria é uma realidade”, explica o presidente.

 A prática no simulador deve ter carga horária total de cinco horas, divididas em aulas de 30 minutos, com intervalo de 30 minutos, e ser ministrada após o início da parte teórica e antes da expedição da Licença para Aprendizagem de Direção Veicular.

 

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