Paolino, aos 87 anos, tem 60 dedicados ao sacerdócio cristão, todos, nas palavras do amigo Viana, “dedicada aos mais humildes, aos esquecidos”. Com as “desobrigadas” (viagens missionárias), visitou os humildes da Floresta Amazônica, principalmente no município de Sena Madureira.
Sobrevivente da 2ª Guerra Mundial, a liderança religiosa que ajudou em construções de escolas no Acre, ensina um pouco sobre as relações humanas, otimismo para vencer as dificuldades: “E todos nós devemos tratar todos bem, mas muitas vezes não temos a facilidade desse sorriso”. (Arison Jardim / Agência Acre)