Segundo o Estadão, Alckmin se referiu à vinda de imigrantes organizada (sic) pelo Governo do Acre como ‘despejar pessoas’.
O que não é muito diferente de “desovar”, expressão do colonista de múltiplos chapéus – sobre os “Gasparis e os Alckmin”.
O Governador do Acre, Tião Viana já processou a Secretária de Justiça (sic) de São Paulo, que o chamou de “coiote”.
Agora, Viana responde a Alckmin:
“Ao invés de um caminho de civilidade, diálogo, equilíbrio institucional e de compromisso da democracia, o governador Alckmin, que eu já desconfiava por sua omissão e silêncio, estava escondido atrás da cortina, na sala de sua secretária de Justiça, que me fez agressão.
Agora ele se expõe e me faz um ataque pessoal. Entendo que o campo político às vezes nos chama para esse ambiente, então a resposta:
Alckmin, uma melancólica expressão de mediocridade e incompetência. Não sabe ser solidário e cumprir suas obrigações de chefe de governo com 400 imigrantes, irmãos haitianos, deixando-lhes a mercê de uma, duas refeições ao dia, enquanto nós, no Acre, acolhemos mais de 20 mil imigrantes, assegurando dignidade e respeito, dando-lhes o direito de ir e vir. Indago a esse sujeito que governa São Paulo: Tem veio de racismo ou intolerância aos irmãos haitianos em sua atitude?”