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Fundador brasileiro da Telexfree é tido como ‘foragido’ pela polícia dos EUA

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
11/05/2014 - 22:44
Se condenado, Wenzeler pode pegar 20 anos de prisão

Se condenado, Wenzeler pode pegar 20 anos de prisão

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Se condenado, Wenzeler pode pegar 20 anos de prisão
Se condenado, Wenzeler pode pegar 20 anos de prisão

Depois da prisão do principal fundador da Telexfree, James Merrill, o outro fundador da empresa, o brasileiro Carlos Nataniel Wanzeler, 45 anos, é considerado um fugitivo da polícia norte-americana. A empresa é acusada de ser uma pirâmide financeira bilionária, que atraiu mais de 1 milhão de pessoas no Brasil. Os dois empresários são acusados de conspiração para cometer fraude eletrônica, e podem pegar até 20 anos de prisão se condenados.

A corte estadual do Estado americano de Massachusetts decidiu acusar criminalmente os responsáveis pela empresa. James Merrill, 52 anos, foi detido pelas autoridades e deu um depoimento inicial na corte de Worcester.

No mês passado, relatório da Secretaria de Estado de Massachusetts afirmou que a Telexfree é uma pirâmide financeira que arrecadou cerca de US$ 1,2 bilhão em todo o mundo e a Justiça dos Estados Unidos determinou o congelamento dos bens do grupo.  (Correio do Estado e Portal iG Notícias)

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Acusação criminal – A procuradora norte-americana Carmen Ortiz diz que o “escopo desta suposta fraude é de tirar o fôlego”. “Como alegado, estes réus planejaram um esquema que colheu centenas de milhões de dólares a partir de pessoas que trabalham duro em todo o mundo”, afirmou.

O agente especial encarregado de investigações internas diz que uma das prioridades da investigação é acompanhar o fluxo do dinheiro ilícito da empresa ao redor das fronteiras americanas e orientou que “se o negócio é muito bom para ser verdade, provavelmente é”.

A denúncia alega que a Telexfree é um esquema de pirâmide e que, entre janeiro de 2012 e março de 2014, quis comercializar o seu serviço de VoIP por meio do recrutamento de “milhares de promotores”, que publicavam anúncios do produto na internet. Cada promotor era obrigado a “comprar” o produto por um preço determinado pela Telexfree, pelo que eram compensados.

A postagem de anúncios eram uma “atividade sem sentido”, segundo a denúncia, em que os promotores apenas colavam as propagandas em sites que já estavam cheios de anúncios de outros participantes. De acordo com o depoimento, a Telexfree arrecadava menos de 1% da receita das vendas de serviço de VoIP ao longo dos últimos dois anos. Mais ou menos 99% do faturamento vinha de novas pessoas que entravam no esquema. “A Telexfree só era capaz de pagar o rendimento prometido aos promotores existentes trazendo dinheiro de novos recrutados”, diz a nota da Justiça. (Globo.com/ Foto: Divulgação)

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