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“Não podemos deixar que o Acre fique isolado novamente”

Rodovia BR-364 no auge das cheias do Rio Madeira: caminhoneiros se aventuraram para abastecer o Acre

O senador Jorge Viana (PT) comentou neste sábado, 19, o comprometimento do ministro dos Transportes, Paulo Passos, para acelerar as obras de recuperação na BR-364, o que impedirá que o Acre fique novamente isolado com o retorno do período de chuvas e alagamento de rios na Amazônia.

Jorge Viana, acompanhado do também senador Aníbal Diniz (PT), do deputado federal Tamaturgo Lima, reuniu com Paulo Passos em audiência nesta quinta-feira, em Brasília. No encontro, o ministro garantiu apoio para as obras e celeridade em seu início. Também participaram do encontro, o presidente da Federação do Comércio do Estado do Acre (Fecomércio), Leandro Domingos, o presidente da Associação Comercial, Jurilande Aragão e o presidente da Associação dos Supermercados e Atacadistas do Acre, Aldenor Nunes.

O senador acreano também garantiu a realização de uma agenda do ministro em Rio Branco que deve acontecer em 30 ou 40 dias. Passos deve percorrer a BR-364 de carro até Porto Velho, oportunidade em que deve conhecer os pontos mais críticos. Será essa uma forma de sensibilizá-lo para a importância das demandas de obras na rodovia.

“O ministro tem que ver o tamanho do problema que o povo do Acre corre o risco de enfrentar”.

De acordo com Jorge Viana, a prioridade é para a recuperação de diversos trechos que ficaram danificados pelo transbordamento do Rio Madeira, o maior já registrado na história.

“São diversos trechos de um ou dois quilômetros que se intercalam ao longo de cerca de 70 quilômetros”, revelou. “A viagem de carro até Porto Velho ficou acrescida em até três horas por conta desses trechos danificados”. (Foto: Josenir Melo)

Elevação do nível da estrada é fundamental para evitar novo isolamento
Jorge Viana falou que a parte mais importante das obras na BR-364 é a que vai elevar o nível da rodovia, evitando quem em próximos alagamentos ela fique submersa. Segundo ele, em alguns trechos, a estrada tem que ser elevada em até três metros.

Cabe ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) a execução dessas obras. E foi justamente para garantir que ele dê início e celeridade nas obras que Jorge procurou o ministro dos Transportes, já que faz parte da estrutura do Governo Federal e tem autonomia para atuação nas rodovias interestaduais.

Empresários querem obras antes do período de chuvas

Presidente da Acisa, Jurilande Aragão: preocupação com prejuízos

Jurilande Aragão lembrou que os prejuízos causados pelo alagamento do Rio Madeira que resultou na interdição da rodovia trouxe grandes prejuízos para o Estado e, principalmente, para os consumidores acreanos, que sofreram com o encarecimento dos produtos diversos, entre eles os gêneros alimentícios e de primeira necessidade. Disse que ainda à reflexo desse problema, haja vista que o custo do frete para o Acre teve elevação, dada a precariedade da rodovia nos trechos danificados.

“Os caminhoneiros estão se recusando em vir para o Acre e cobram caro pelo frete”, alertou.

Já Leandro Domingos considerou um grande alento a posição do ministro Paulo Passos, que reafirmou os compromissos feitos durante o alagamento.

“Na época da alagação houve compromisso do Governo Federal de que haveria uma ação imediata para reconstrução da estrada. E hoje o ministro nos deu um alento”, afirmou Leandro Domingues.
Aldenor Nunes se mostrou otimista, mas manifestou preocupação com o retorno das chuvas.

“Nossa preocupação é que na época invernosa, com as chuvas, o Acre volte a ficar isolado. Estamos otimistas com tudo o que ouvimos aqui no Ministério e acreditamos que pelo menos a recuperação da estrada terá início imediato”, disse.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), empresário Carlos Sassai, avaliou como mais do que oportuna a intervenção do senador Jorge Viana na questão da BR-364. Ele lembrou que restam cerca de 90 dias de estiagem, período em que as obras podem ser realizadas.

Sassai afirmou que passou pelos trechos danificados recentemente e garante que é necessária uma ação emergencial para impedir que o tráfego de veículos, principalmente os de carga, possam trafegar na via.

“Jorge Viana tem lutado há muito tempo por questões ligadas à BR-364, mas acho que esse é um trabalho para que todos os parlamentares acreanos abracem para que possamos garantir uma solução breve”, afirmou Sassai. (Foto: Odair Leal/ A GAZETA)

Recursos para ponte já estão garantidos
A terceira ação importante destacada por Jorge Viana na rodovia BR-364 é a construção da ponte sobre o Rio Madeira, na região do Abunã. Essa obra vai garantir um tráfego seguro e mais rápido, pondo fim à travessia de balsa sobre o rio.

Jorge Viana lembrou que os recursos para essa obra já estão garantidos. Eles foram anunciados pela própria presidente Dilma Rousseff durante sua estada no Acre no período do alagamento.

As obras da ponte já estão em fase inicial. Ela deve ser concluída em um prazo de um a dois anos, concretizando um sonho há muito acalentado pelos acreanos.

“O problema é que essas obras têm que ser realizadas no Estado de Rondônia, mas os parlamentares de lá não têm dado a prioridade para elas e o Acre não pode intervir”.

O senador, no entanto, disse que encampou a luta pelas obras e garantiu que só vai sossegar quando a ponte sobre o Rio Madeira estiver pronta e quando a estrada for totalmente reparada.

Outro problema verificado é que o dono da balsa que faz a travessia do Rio Madeira, o deputado Roberto Dorner (PP-MT), tem imposto dificuldades para a implantação do canteiro de obras da empresa que vai construir a ponte.

Por conta disso, o canteiro de obras está sendo instalado há quase 15 quilômetros do Rio Abunã, local onde a ponte deve ser construída.

Segundo Jorge Viana, a ponte deve ser construída no estilo estaiada e ele acredita que serão utilizadas três frentes de trabalho, permitindo que a obra seja construída em curto espaço de tempo.

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Finep incentiva empresários acreanos a participar dos editais de projetos inovadores via web

Comunidade empresarial e lideranças de cooperativas e associações na Fieac

RESLEY SAAB

Pela primeira vez, o empresariado acreano teve a oportunidade de conhecer com profundidade como funcionam os editais da Financiadora de Estudos e Projetos, a Finep. A empresa pública é voltada para financiar recursos para projetos inovadores em ciência, tecnologia e inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos ou indivíduos com talentos acima da média.

No Acre, esteve nesta sexta-feira, o chefe do Departamento de Energia da entidade, Caio Mazzi, atendendo a um convite do senador Jorge Viana (PT), para apresentar a classe empresarial, e às centenas de entidades e cooperativas de produtos e serviços, as mais diversas modalidades operadas pela instituição, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre.

“A Finep financiou mais de R$ 4 bilhões de projetos no ano passado, mas nenhum do Acre. A nossa participação é quase nenhuma e por isso, resolvemos trazer a Finep para mais perto de nossos empresários e talentos”, disse Jorge Viana.

Ele fez críticas aos bancos, que só concede dinheiro a quem já tem, enquanto que a Financiadora de Estudos e Projetos não tem essa preocupação.

Para uma plateia lotada de empresários, lideranças sindicais, cooperativados, economistas e secretários de estados, Caio Mazzi explicou que a Finep tem recursos disponíveis com linhas de financiamento para faculdades, créditos para empresas com novos produtos para aquelas que trabalham com energia renovável. Tudo é feito pela internet.

O desembolso de recursos pode ser com subvenções econômicas para empresas ou com financiamentos não-reembolsáveis para instituições de ciências e tecnologia.

“Nós também participamos diretamente, comprando a participação de empresas inovadoras e nos tornando sócios dessas”, explica Mazzi.

Mas uma das modalidades que mais se destaca é o Finep 30 Dias, para empresas que faturam acima de R$ 30 milhões.

Por esta linha, o empresário se cadastra e se submete ao processo de seleção de seus projetos. “Nós informamos as taxas e as garantias e, após esse período entra a fase dois da contratação de mais 30 ou 45 dias para análise, com tudo concretizado em 100 ou 115 dias”, ressalta o representante da Finep.

As taxas são abaixo de mercado, variando entre 4% e 7% de acordo com o tipo de inovação, com carência de até 36 meses e amortização mais carência de seis meses. A Finep garante ainda 90% de participação sendo que os outros 10% dos recursos são da empresa ou de outras fontes de financiamento.

“Basicamente, abrangemos todos os setores da economia e toda a cadeia de inovação, desde o setor aeroespacial à agricultura, obras civis, instalações, equipamentos, softwares, matéria-prima e até talentos humanos, memórias”. Mas a instituição não tem crédito para a aquisição de imóveis.

Dependendo dos valores, se abaixo de R$ 10 milhões, por exemplo, o financiamento na região, é feito por meio do Banco da Amazônia.

Participaram também da audiência o presidente da Fieac, Carlos Sassai e o presidente da Fundação de Amparo a Pesquisa do Acre, Pascoal Muniz.

Reclamação – Caio Mazzi ouviu da plateia algumas ponderações importantes sobre projetos do Acre que foram cadastrados em anos anteriores, mas que nunca obtiveram respostas.

Um deles é sobre o uso de resíduos de madeira, de pneus, de concretos e outras matérias com ênfase na construção civil.

Este em especial, foi protocolado em junho de 2008. “Nós temos melhorado muito desde então e acredito que isso não acontecerá mais. Podemos também verificar o que houve com os projetos que não tiveram reposta”, assevera Mazzi.

Saiba mais em www.finep.gov.br

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Novo Supersimples pode beneficiar microempresas no Acre

DA REDAÇÃO

Fonoaudiólogos, jornalistas, advogados e corretores acreanos poderão adotar o regime do Novo Supersimples, aprovado na quarta-feira que passou, pelo Senado Federal. Em Rio Branco, não há um levantamento de quantos seriam esses profissionais, mas pelo menos 140 atividades, que estavam fora do Supersimples, podem aderir ao sistema agora.

De acordo com o Sabrae/Acre, o projeto de universalização do Supersimples unifica oito tributos em um boleto e terá um único critério para ser adotado a partir de 2015, o teto anual de faturamento de R$ 3,6 milhões.
Como a aprovação pelos senadores aconteceu na noite de quarta, a presidência tem até 15 dias para sancionar a proposta.

Mesmo sendo de pequeno porte, as empresas eram obrigadas a entrar no regime de lucro presumido. Agora, a economia pode ser de até 40% com a carga tributária.

Com a aprovação, o Sebrae estima que no país 450 mil empresas devam ser beneficia-das no próximo ano, melhorando a competitividade e o desenvolvimento dos negócios.

O Supersimples entrou em vigor em 2007 e, desde então, 9 milhões de empresas participaram do regime, pagando mais de 260 bilhões de reais em impostos.

Em nota enviada a todas as unidades do país, inclusive ao Acre, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, afirmou ser este um dos maiores avanços conquistados pelos empreendedores brasileiros.

“Essa foi mais uma vitória que obtivemos em prol das micro e pequenas empresas”, diz. A possibilidade de universalização do regime foi possível após a criação de uma nova tabela para serviços, com alíquotas que variam de 16,93% a 22,45%.

O projeto aprovado também muda as regras de substituição tributária para as micro e pequenas empresas, isentando algumas atividades da cobrança antecipada do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “Esse é um mecanismo que se banalizou para todas as categorias. Queremos que esse instrumento seja usado apenas para as empresas de maior porte”, diz Barretto.

Devem se beneficiar do fim da cobrança empresas de vestuário e confecções, móveis, couro e calçados, brinquedos, decoração, cama e mesa, produtos óticos, implementos agrícolas, instrumentos musicais, artigos esportivos, alimentos, papelaria, materiais de construção, olarias e bebidas não alcoólicas.

Os empreendedores também poderão abrir e fechar empresas de forma simplificada. O projeto de lei trata da desburocratização e da criação de espaços específicos para estes procedimentos nas prefeituras.  (Com informações do Sebrae)

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Entenda os impostos na nota fiscal da sua empresa

Vale a pena entender os impostos que incidem sobre todos as vendas e também pesquisar as particularidades do seu setor.

Venda feita. Dinheiro na conta! Esse é um dos momentos de êxtase de qualquer empreendedor, pois marca o fim bem sucedido do primeiro ciclo com seu cliente. Claro, todos também queremos que ele fique feliz com o produto e volte a comprar, mas aí são outros quinhentos.

Legal, dinheiro na conta. A primeira ação a se fazer depois dessa maravilhosa constatação é emitir a nota fiscal. Por que isso? Porque é lei. Porque o seu cliente precisa disso para justificar seu gasto e, claro, é uma exigência garantida a ele por (adivinha só) lei. Porque só assim você conseguirá pagar os devidos impostos, o que está previsto na…. lei.

Apesar dos impostos no Brasil serem pesados, apenas fazendo da maneira correta conseguiremos reivindicar qualquer mudança. Dê o exemplo.

Agora vem a parte importante, onde muita gente se confunde: quais impostos eu tenho que pagar? Depende. Depende se você vende produtos ou serviços, se você os produz, se importa, se exporta, se revende, do seu estado e da sua cidade.

A lista de impostos abaixo está organizada tentando esclarecer um pouco essa burocracia.

Retenções na fonte
Em alguns casos, existe a retenção na fonte. Basicamente o seu cliente lhe pagará menos diretamente, mas terá que pagar impostos por você. Isso funciona para o adiantamento do pagamento de certos tributos.

Para valores acima de certas faixas (variando por setor), podem existir retenções parciais de impostos como IRPJ, PIS, Cofins, CSLL e até ISS.

Para determinados tipos de serviços, pode haver uma retenção de 11% de INSS (imposto incidente sobre a folha de pagamentos).

Simples
Resumidamente, há um abatimento sobre o conjunto e, outra vantagem, você paga tudo através de uma cobrança única. Então sim, vale a pena – pra conseguir isso, busque um objeto social compatível na hora de abrir sua empresa.

Conclusão
Claro, exceções sempre existem, como impostos a mais ou a menos para determinados setores de atividade. Por isso é sempre legal você saber as particularidades para o seu setor.

Sim, isso dá trabalho, então se organize para fazer isso ou ter alguém responsável. E, claro, o seu contador deve lhe dar todo o suporte possível. (Luiz Piovesana, do Site Saia do Lugar.com.br)

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Câmara Empresarial de Turismo é reativada para aquecer o setor no Acre

Conselheiros e coordenadores da Fecomércio com Raquel (Turismo) no evento sexta

DA REDAÇÃO

Depois de dois anos inativa, a Câmara Empresarial de Turismo do Acre foi relançada nesta sexta-feira, 18, pela Federação do Comércio do Estado do Acre, a Fecomércio. A Câmara vai permitir capacitações aos profissionais, consultoria às empresas e o desenvolvimento de ações que permitam alavancar ainda mais o setor no Acre.

“Trata-se de algo que faltava para o fortalecimento do turismo na região, conhecida pelo sua alto potencial de mercado”, comemorou José Raimundo Moreira, presidente do Conselho Estadual de Turismo, durante a solenidade de recriação da Câmara, na sede da Fecomércio.

A instituição será coordenada por Rogério Holanda. “Basicamente, vamos prestar toda a assistência necessária aos empresários. Desde a parte jurídica à qualificação para funcionários de hotéis e de agências de viagens”, explica.

Para Raquel Moreira, secretária de Turismo do Estado do Acre, “o Poder Público elabora as políticas públicas, mas é o empresário que investe no setor e é ele quem executa as ações”, ressaltando a vantagem da Câmara para o Acre.

Janete Franke, proprietária de agência de turismo, afirma que a ideia da reativação é muito louvável.  “Temos o setor em expansão no Acre, e nada mais saudável do que fomentá-lo ainda mais”, pontua.

Uma das ideias é discutir e criar estratégias que contribuam para inserir o mercado acreano na rota do turismo nacional e internacional, a exemplo da abertura via terrestre que já existe em direção ao Oceano Pacífico. (Foto: Odair Leal/  A GAZETA)

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Confira a programação de conferências da 66ª SBPC no Acre após a abertura na terça

* Quarta-feira, 23

CIENTÍFICA
Conferências – das 10h00 às 11h30
* CIÊNCIA E TECNOLOGIA: IMPERATIVO PARA O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO
Conferencista: Clélio Campolina Diniz (MCTI)
Apresentador: Helena B. Nader
(SBPC/UNIFESP) Teatro

*PROTEÇÃO DAS INVENÇÕES BIOTECNOLÓGICAS
Conferencista: Mercedes Curto Polo (USAL/Salamanca)
Apresentador: Degmar Aparecida Ferreti (UFAC)
Bloco Francisco C. Mangabeira – Curso Medicina – Sala ambiente

* BOSÓN DE HIGGS: DE QUE  É FEITA A MATÉRIA
Conferencista: Rogerio Rosenfeld (UNESP)
Apresentador: Antonio José Silva Oliveira (UFMA)
Sala dos Órgãos Colegiados Superiores

*SERPENTES PEÇONHENTAS E ACIDENTES OFÍDICOS NO BRASIL
Conferencista: Paulo Sérgio Bernarde (UFAC)
Apresentador: Jaime Martins Santana (UnB)
Bloco Medicina – CCSD – Sala Ambiente 3

*RESERVAS EXTRATIVISTAS 25 ANOS DEPOIS
Conferencista: Mary Allegretti (UFPR)
Apresentador: Ennio Candotti (SBPC/MUSA)
Bloco Neli Catunda – Pedagogia/Biologia – Sala ambiente 4

* O BRASIL NO ESPAÇO – AS APLICAÇÕES E OS SERVIÇOS OFERECIDOS POR SATÉLITES (AEB)
Conferencista: Carlos Alberto Gurgel Veras (AEB)
Apresentador: José Monserrat Filho (AEB)
Bloco Jorge Kalume – Letras – Sala 1

*EXPLORANDO OUTROS MUNDOS: PLANETAS EXTRASSOLARES (SAB)
Conferencista: Adriana Benetti Marques Valio (UPM)
Apresentador: Daniela Borges Pavani (UFRGS)
Bloco da Pós-Graduação – Sala dos Mestrados –
Auditório 2

* PESQUISA E INOVAÇÃO EM PRODUTOS NATURAIS DA FLORESTA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA ECONOMIA VERDE RUMO A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL REGIONAL (SBQ)
Conferencista: Vanderlan da Silva Bolzani (UNESP)
Apresentador: Adriano D. Andricopulo (IFSC )
Anfiteatro Garibaldi Brasil

* INJUSTIÇAS AMBIENTAIS E SAÚDE NO BRASIL: MAPA DOS CONFLITOS (ABRASCO)
Conferencista: Marcelo Firpo Porto (ENSP)
Apresentador: Luis Eugenio Souza (ABRASCO)
Bloco Geraldo G. de Mesquita – Enfermagem – Sala
ambiente 2

* O PROGRAMA CIÊNCIA HOJE DE APOIO À EDUCAÇÃO/PCHAE – UM PROGRAMA PREMIADO (ICH)
Conferencista: Alberto Passos Guimarães Filho (CBPF)
Apresentador: Nelson de Luca Pretto (UFBA)
Bloco Fco Wanderley Dantas – Letras – Sala ambiente 1

* BIODIVERSIDADE E SOCIEDADES TRADICIONAIS NA AMAZÔNIA (ABA)
Conferencista: Alfredo Wagner B. de Almeida
(UFAM)
Apresentador:
Bloco Omar Sabino de Paula – Engenharia Civil – Sala
Ambiente Mesas-Redondas – das 13h30 às 16h00

* CONHECIMENTO E CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Coordenador: Araci Asinelli-Luz (UFPR)
Palestrantes: José Fernandes de Lima (CNE), Antônio
Ibañez Ruiz (UnB) e Luiz Roberto Alves (Metodista)
Intervenção especial: Bárbara Melo (UBES)
Bloco Edilberto Parigot de Souza Filho – Sala ambiente

* NAVEGAÇÃO FLUVIAL NA AMAZÔNIA: IMPORTÂNCIA, DESAFIOS E SEGURANÇA
Coordenador: André Luís Dias Gomes (MB)
Palestrantes: Adalberto Tokarski (ANTAQ), Marcelo
Oro de Carvalho (MB)
Bloco Geraldo G. de Mesquita – Enfermagem – Sala
ambiente 2

*OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS DE XISTO NO ACRE
Coordenador: Umberto Giuseppe Cordani (USP)
Palestrantes: Luiz Fernando Scheibe (UFSC), Bianca
Dieile da Silva (FIOCRUZ) e Jailson Bittencourt de
Andrade (UFBA) Teatro

* COOPERAÇÃO SUL-SUL E COOPERAÇÃO PAN-AMAZÔNICA
Coordenador: Marilene Correa da Silva Freitas
(UFAM)
Palestrantes: Ademar Seabra da Cruz Junior (MRE),
Roberto Goulart Menezes (UnB) e Eduardo Gudynas
(CLAES) a confirmar
Sala dos Órgãos Colegiados Superiores

* AMAZÔNIA: O DESAFIO DA FORMAÇÃO E FIXAÇÃO DE DOUTORES
(Fiocruz)
Coordenador: Tania Araujo Jorge (FIOCRUZ)
Palestrantes: Josimar Batista Ferreira (UFAC), Marcelo
Minghelli (SECT/AC), Sergio Luz (FIOCRUZ) e Maria
Olívia de Albuquerque Ribeiro Simão (FAPEAM)
Bloco da Pós-Graduação – Sala dos Mestrados –
Auditório 2
66ª Reunião Anual da SBPC 15

* CIENTÍFICA VENENOS, ENVENENAMENTOS E NOVOS MEDICAMENTOS: SÓ A DOSE FAZ O VENENO (SBTx)
Coordenador: Luís Roberto de Camargo Gonçalves
(Butantan)
Palestrantes: Wuelton Marcelo Monteiro (FMTAM),
Matheus Fernandes Pedrosa (UFRN) e Luís Roberto de
Camargo Gonçalves (Butantan)
Bloco Medicina – CCSD – Sala Ambiente 3

* DESCRIÇÃO E ENSINO DE LÍNGUAS (ABRALIN)
Coordenador: Marília de Nazaré de Oliveira Ferreira
(UFPA)
Palestrantes: Raynice Geraldine Pereira (UFAM) e
Lindinalva Messias (UFAC)
Bloco Jorge Kalume – Letras – Sala 2

* FITOFÁRMACOS PARA DOENÇAS TROPICAIS QUE AFETAM A REGIÃO E OS DESAFIOS DA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NUMA AMAZÔNIA SEM FRONTEIRAS (SBQ)
Coordenador: Adriano D. Andricopulo (IFSC)
Palestrantes: Alberto Cardoso Arruda (UFPA)
e Anderson
Barbosa Baptista (UFT)
Anfiteatro Garibaldi Brasil

* A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA ÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E OS DESAFIOS NA REGIÃO NORTE (CBCE)
Coordenador: Simone Rechia (UFPR)
Palestrantes: Celi Nelza Zülke Taffarel (UFBA), Pedro
Rodrigues Curi Hallal (UFPel) e Joelma Cristina Parente
Monteiro Alencar (UEPA)
Bloco Jorge Kalume – Letras – Sala 4

* AMAZÔNIA: DA CIÊNCIA DOMINANTE À TECNOLOGIA LIBERTÁRIA (ABED)
Coordenador: Marcos Formiga (UnB)
Palestrantes: Fredric Michael Litto (USP),
José Alberto
Costa Machado (INPA) e Robson Santos Silva (UFAM)
Bloco Jorge Kalume – Letras – Sala 1

* FRONTEIRAS, MIGRAÇÕES E POLÍTICAS PÚBLICAS (ABA)
Coordenador: Márcia Regina Calderipe Farias Rufino
(UFAM)
Palestrantes: Carlos Alberto Marinho Cirino (UFRR), Sidney
Antonio da Silva (IFAM) e Marília Lima Pimentel (UNIR)
Bloco Omar Sabino de Paula – Engenharia Civil – Sala Ambiente

* A GOVERNANÇA URBANOMETROPOLITANA: OS DESAFIOS INTERINSTITUCIONAIS E INTERDISCIPLINARES (ANPUR)
Coordenador: Virginia Pitta Pontual (UFPE)
Palestrantes: Sandra Lencioni (USP), Luiz César de
Queiroz Ribeiro (UFRJ) e Rosa Moura (IPARDES)
Bloco Jorge Kalume – Letras – Sala 3

* SOBERANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA (ANPG, FMG)
Coordenador: Luciano Rezende Moreira (FMG)
Palestrantes: Ennio Candotti (SBPC/MUSA), Aldo Arantes
(INMA) e Otávio Guilherme Cardoso Alves Velho (UFRJ)
Bloco Francisco C. Mangabeira – Curso Medicina – Sala ambiente
Assembleias – das 18h00 às 20h00

* ASSEMBLEIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CENTROS E MUSEUS DE CIÊNCIA – ABCMC (ABCMC)
Coordenador: Carlos Wagner C. Araújo (UNIVASF)
Bloco Jorge Kalume – Letras – Sala 1

* ASSEMBLEIA GERAL DA ABRALIN (ABRALIN)
Coordenador: Marília de Nazaré de Oliveira Ferreira
(UFPA)
Bloco Jorge Kalume – Letras – Sala 2
Encontros – das 16h30 às 18h30

* MEIO AMBIENTE E CONTROLE  SOCIAL NA AMAZÔNIA (ABA)
Coordenadores: Priscila Faulhaber Barbosa (MAST),
Heloisa Maria Bertol Domingues (MAST), Maria Emília
Coelho de Oliveira (IEB), Leonardo Lessin (UFAC),
Nelson Noronha (UFAM), Erika Mesquita (UFAC),
Carlos Alberto Marinho Cirino (UFRR), Thereza
Menezes (UFAM) e Edna Maria Ramos de Castro
(SBPC/UFPA)
Bloco Omar Sabino de Paula – Engenharia Civil – Sala Ambiente
Sessões Especiais – das 16h30 às 18h30

* PLANO NACIONAL DE C,T&I  PARA A AMAZÔNIA LEGAL
Das 16h30 às 17h30
Coordenador: Helena B. Nader (SBPC/UNIFESP)
Palestrantes: Sergio Luiz Gargioni (CONFAP) e
Saumíneo Nascimento (CONSECTI) a confirmar
Bloco da Pós-Graduação – Sala dos Mestrados –
Auditório 2

* DISCUSSÃO SOBRE A CONSULTA PÚBLICA Nº 10/2014, DA ANP, SOBRE NOVAS REGRAS PARA INVESTIMENTOS EM P&C
Das 17h30 às 18h30
Coordenador: Elias Ramos de Souza (ANP)
Bloco da Pós-Graduação – Sala dos Mestrados – Auditório 2

* POSSE DA DIRETORIA DA ANPG (GESTÃO 2014-2016) (ANPG)
Coordenador: Tamara Naiz (ANPG)
Bloco Francisco C. Mangabeira – Curso Medicina – Sala ambiente

* RUMO À LEI GERAL DAS  ATIVIDADES ESPACIAIS NO BRASIL (SBDA)
Coordenador: José Monserrat Filho (AEB)
Bloco Fco Wanderley Dantas – Letras – Sala ambiente 1
16 66ª Reunião Anual da SBPC

A Gazeta do Acre: