Assim como a campanha para deputado estadual, a campanha para federal não será nada em conta para os candidatos a uma das 8 vagas disponíveis no parlamento federal. O limite de gastos supera a casa dos R$ 70 milhões.
Se comparado aos candidatos ao Senado Federal, de modo individual, a eleição para Câmara Federal será mais cara. Juntos, os 4 candidatos ao Senado somam R$ 11 milhões apenas. O candidato com maior limite de gastos ao Senado da República é Gladson Cameli (PP/AC), com R$ 5 milhões. Em segundo, Perpétua Almeida (PCdoB/AC) com previsão de gastos na ordem de R$ 4 milhões. Ocupando a terceira colocação Roberto Duarte (PMN) com R$ 1 milhão e Fortunato Martins (PSOL) com R$ 100 mil apenas.
Voltando ao cenário na disputa de deputado federal, os mais gastadores são o jornalista Alan Rick (PRB) e o Gringo Soster (PHS). Ambos pretendem desembolsar R$ 5 milhões.
A deputada Antônia Lúcia (PSC/AC) também investirá pesado na sua reeleição. A parlamentar pretende gastar R$ 2 milhões no pleito eleitoral. Em seguida vem o filho do prefeito Vagner Sales (PMDB). Fagner Sales faz a dobradinha com a deputada Antônia Lúcia ao investir a mesma quantia.
Na sequência aparece o deputado federal Flaviano Melo (PMDB), que pretende investir R$ 2 milhões em sua campanha. Aparecem também, a esposa do senador Sérgio Petecão (PSD/AC), Marfisa Galvão e o deputado estadual Wherles Rocha (PSDB).
Já na casa de R$ 1 milhão e 200 mil estão a vereadora de Rio Branco, Rose Costa (PT), o vereador, também de Rio Branco, Raimundo Vaz (PRP), o deputado estadual Moisés Diniz (PCdoB), o ex-presidente do PT no Acre, Léo de Brito, e o ex-superintendente do Incra/AC, Idésio Franke (PT).
O deputado estadual José Luís Tchê (PDT), que pleiteia uma vaga na Câmara Federal, disse à Justiça Eleitoral que terá um limite de gastos no valor de R$ 1 milhão. A deputada Marileide Serafim (PSL) divulgou gastar apenas R$ 800 mil, se comparada aos candidatos que já detém mandatos eletivos.