* A pouco mais de 40 dias para as eleições, as campanhas ainda não empolgaram como em anos anteriores.
* Entre os cabos eleitorais, o clima é de relativa apatia.
* Será que ainda é cedo pra tirar o pé do freio?
* A ver nos próximos dias!
* Enquanto isso aumenta o descontentamento de alguns candidatos nanicos para deputado estadual.
* Em conversa informal, o papo é unânime: “As coligações estão beneficiando os mais fortes”, disparam.
* Eles se referem a colegas com ótima probabilidade de se elegerem, e que estariam tendo prioridade na confecção de santinhos e placas.
* Chorões, prestem atenção…
* Quem tem popularidade se estabelece, mesmo sem panfletos nos bolsos.
* Exemplo?
* Nas Eleições de 2012, ninguém via por aí o nome da Graça da Baixada (PSDC).
* No entanto, se elegeu vereadora com 1.947 votos.
* Tudo bem que popularidade ajuda e que nenhum candidato é ingênuo a ponto de dizer que não precisa de um dinheirinho.
* Mas o corpo-a-corpo ainda funciona bem nos tempos de hoje.
* Por falar nisso…
* Na quinta-feira, 28, começa o prazo para partidos e candidatos enviarem à Justiça Eleitoral o segundo relatório dos recursos em dinheiro que tenham recebido.
* O documento deve constar os valores obtidos ou estimáveis para o financiamento de campanha, além do o que já foi gasto.
* E é interessante a polarização Gladson Cameli (PP)/Perpétua Almeida (PCdoB) para o Senado Federal.
* Tecnicamente empatado com Perpétua, Gladson se empenha no programa eleitoral para se fazer mais conhecido do eleitorado rio-branquense.
* Já Perpétua opta por revelar um pouco da sua vida familiar, ao apresentar os filhos e o esposo, o secretário de Estado, Edvaldo Magalhães.
* Correndo por fora está Roberto Duarte (PMN), que tem 4% das intenções de votos.
* Com Duarte como terceira via e não havendo segundo turno para o Senado, é difícil saber de quais dos dois, o advogado estaria levando os votos.
* Mudando de assunto…
* É grave, muito grave, denúncia de que a aviação no Acre mais parece um gatilho de granada prestes a explodir.
* O problema é de todo o país, sendo a vítima mais recente o presidenciável Eduardo Campos (PSB).
* Mas muito maior na Amazônia.
* Os relatos são de que não se tem o mínimo de zelo com a vida das pessoas que dependem do avião para chegar às suas cidades.
* É preciso que os deputados federais eleitos no dia 3 de outubro levem o problema ao debate no Congresso Nacional, em 2015.
* Leia mais na página 7.
* Interino: Resley Saab