* Cruz credo!
* Que coisa triste a morte dessa funcionária do Imac, encontrada na caixa d’água da própria casa, no bairro Wanderley Dantas.
* A situação da morte ainda está sendo averiguada pela polícia…
* Inicialmente, falava-se em suicídio; agora, a suspeita já é de homicídio.
* O curioso é que as informações que teriam mudado o rumo das investigações apareceram por meio de mensagens deixadas no facebook.
* O que, claro, não é garantia nenhuma de veracidade e confiabilidade.
* Muito pelo contrário.
* É preciso sempre ficar atento às armadilhas do anonimato virtual.
* Mas, sempre impressiona a influência das novas mídias nas rotinas profissionais e particulares do “mundo real”.
* A propósito, 10º Congresso Brasileiro de Jornais, realizado pela Associação Nacional dos Jornais (ANJ), discutiu, esta semana, o futuro dos jornais e os desafios da integração da mídia impressa com a internet.
* E a ANJ apresentou dados interessantes:
* Ao contrário do que se diz, os jornais impressos continuam sendo o veículo mais lido pela população que busca notícias jornalísticas e, principalmente, de credibilidade.
* De acordo com pesquisas recentes, apresentadas no Congresso, 73 milhões de brasileiros leem jornais impressos.
* E 50 milhões leem as notícias nas mídias digitais.
* O publicitário Nizan Guanaes fez outra observação interessante sobre a abrangência dos impressos:
* Um jornal que chega a uma casa (e isso serve pra qualquer outro ambiente público ou privado) não é lido somente por uma pessoa…
* É lido e repercute entre a família ou entre as demais pessoas que convivem naquele mesmo círculo social.
* “É preciso fazer com que o jornal seja medido como o mundo digital. Caso contrário, ficam dois pesos e duas medidas”, destacou ele.
* Uma verdade óbvia, mas nem sempre bem compreendida, em meio à velocidade e às modernas tecnologias da web.
* Vale a reflexão.
* Para desilusão dos profetas apocalípticos, ainda permaneceremos firmes por muitos bons anos.
* Nas rádios e TVs, a diversão fica por conta das performances dos nossos candidatos na propaganda eleitoral gratuita.
* É cada pose, né?!
* Ai ai.
* Alguns andam exagerando no conteúdo açucarado.
* Tão meloso que enjoa!
* Outros seguem mais agressivos e diretos, mas com propostas vazias.
* A produção da maioria é que está caprichada, tinindo!
* É preciso reconhecer o bom trabalho dos marqueteiros.
* E olha que o negócio tá só começando.
* Como diria o ‘Comendador’:
* “Enjoy!”