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Gazetinhas 21/08/2014

* Cruz credo!

* Que coisa triste a morte dessa funcionária do Imac, encontrada na caixa d’água da própria casa, no bairro Wanderley Dantas.

* A situação da morte ainda está sendo averiguada pela polícia…

* Inicialmente, falava-se em suicídio; agora, a suspeita já é de homicídio.

* O curioso é que as informações que teriam mudado o rumo das investigações apareceram por meio de mensagens deixadas no facebook.

* O que, claro, não é garantia nenhuma de veracidade e confiabilidade.

* Muito pelo contrário.

* É preciso sempre ficar atento às armadilhas do anonimato virtual.

* Mas, sempre impressiona a influência das novas mídias nas rotinas profissionais e particulares do “mundo real”.

* A propósito, 10º Congresso Brasileiro de Jornais, realizado pela Associação Nacional dos Jornais (ANJ), discutiu, esta semana, o futuro dos jornais e os desafios da integração da mídia impressa com a internet.

* E a ANJ apresentou dados interessantes:

* Ao contrário do que se diz, os jornais impressos continuam sendo o veículo mais lido pela população que busca notícias jornalísticas e, principalmente, de credibilidade.

* De acordo com pesquisas recentes, apresentadas no Congresso, 73 milhões de brasileiros leem jornais impressos.

* E 50 milhões leem as notícias nas mídias digitais.

* O publicitário Nizan Guanaes fez outra observação interessante sobre a abrangência dos impressos:

* Um jornal que chega a uma casa (e isso serve pra qualquer outro ambiente público ou privado) não é lido somente por uma pessoa…

* É lido e repercute entre a família ou entre as demais pessoas que convivem naquele mesmo círculo social.

* “É preciso fazer com que o jornal seja medido como o mundo digital. Caso contrário, ficam dois pesos e duas medidas”, destacou ele.

* Uma verdade óbvia, mas nem sempre bem compreendida, em meio à velocidade e às modernas tecnologias da web.

* Vale a reflexão.

* Para desilusão dos profetas apocalípticos, ainda permaneceremos firmes por muitos bons anos.

* Nas rádios e TVs, a diversão fica por conta das performances dos nossos candidatos na propaganda eleitoral gratuita.

* É cada pose, né?!

* Ai ai.

* Alguns andam exagerando no conteúdo açucarado.

* Tão meloso que enjoa!

* Outros seguem mais agressivos e diretos, mas com propostas vazias.

* A produção da maioria é que está caprichada, tinindo!

* É preciso reconhecer o bom trabalho dos marqueteiros.

* E olha que o negócio tá só começando.

* Como diria o ‘Comendador’:

* “Enjoy!”

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