A pedido do primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado estadual Ney Amorim (PT), a Casa Legislativa concedeu na manhã desta quarta-feira, 20, Título de Cidadão Acreano, ao presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Celso Campos Pinheiro.
O parlamentar lembrou que o presidente da FNE foi fundamental para manter o diálogo para a construção do diálogo entre o Executivo e os profissionais da área, quanto à aprovação da Lei Cartaxo no final de 2013.
“A corda estava praticamente quebrada e a vinda do Murilo foi importante para que a corda não quebrasse e chegássemos a um entendimento. Eu quero dizer que esse mandato foi um mandato especial para mim, porque conseguimos aprovar uma legislação tão importante para uma classe de homens e mulheres que constroem o futuro”, ressaltou Ney Amorim.
O parlamentar petista lembrou que a votação foi unânime e agradeceu o empenho de todos os parlamentares que na época se disponibilizaram em favor da análise e aprovação da matéria.
“Se houve avanços é porque houve muitas forças. Não foi um gesto isolado de alguém. Todos os parlamentares se uniram para através da aprovação desta matéria reconhecer o trabalho destes profissionais. São pessoas que sempre trabalharam em favor do desenvolvimento do nosso estado”, disse.
O presidente do FNE, Murilo Celso Campos Pinheiro, disse que o Acre é um exemplo para o Brasil, pois tem uma das legislações mais modernas no que se refere ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) de servidores. Ele também reconheceu o empenho do presidente do Sindicato dos Engenheiros do Acre, Sebastião Fonseca.
“A Lei Cartaxo é um exemplo para o Brasil. O Acre dá exemplo para o restante do país. O Tião é um exemplo de sindicalista. Ele orgulha os engenheiros. Hoje nós temos uma engenharia unida”, salientou.
O líder do Partido dos Trabalhadores na Aleac, deputado Geraldo Pereira (PT) frisou o empenho do governador Tião Viana (PT) em ser sensível à luta dos engenheiros e sancionar uma legislação que é pioneira no país. “O governador Tião Viana (PT) reconheceu essa classe e entendeu a necessidade de aprovar uma legislação como essa”, referindo-se a Lei Cartaxo.