Com o avanço das redes sociais, políticos usam da força da internet para chegar aos eleitores. Eles usufruem dos benefícios dos sites pessoais, Youtube, Facebook, Twitter e WhatsApp. A intenção é se aproximar cada vez mais do eleitorado, compartilhando suas ideias, opiniões, projetos e seu cotidiano na rede.
O candidato ao parlamento estadual pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), Marcell Menezes, é um dos que aderiram às mídias sociais para divulgar sua campanha. De acordo com ele, a aceitação tem sido boa. “A aceitação tem sido muito boa e o alcance que a redes sociais estão dando a minha campanha é incrível, principalmente entre a juventude. Eles se identificam muito com essa nova forma de divulgação de campanha”.
Marcell afirma que este tipo de markentig político é menos enfadonho do que a televisão. “As propagandas eleitorais da internet são menos chatas do que a da TV. A internet é um “banco de pesquisa” para históricos. Tanto candidatos quanto eleitores se beneficiam com a aproximação que as redes sociais oferecem”, disse. Para ele, os políticos que humanizam sua imagem nas redes abrem espaço para que os indivíduos enviem perguntas, críticas e ideias.
Candidato pela primeira vez, Marcell afirma ainda ser um apaixonado por política. “Sempre foi meu sonho me candidatar para contribuir com o desenvolvimento do Estado. Consigo enxergar algo bom na política. O único problema dessa área são os políticos”, afirmou.
Para Marcell, é necessário haver uma renovação no parlamento legislativo. “Hoje temos o pior time de deputados na Aleac. Acho que já está na hora de fazermos uma renovação no parlamento. Precisamos de pessoas mais abertas ao diálogo e com o objetivo de realmente representar a população”, frisou.
Quanto aos motivos que o levaram a candidatar-se, Marcell é categórico ao afirmar que a decisão ocorreu após constatar uma queda no rendimento da Casa Legislativa. “Se pararmos para analisar, atualmente, o Poder Legislativo não tem um rendimento adequado. Existem deputados que estão em seu sétimo mandato consecutivo. O que essa pessoa faz de produtivo hoje no Casa? Precisamos de mudança”, ressaltou.
