As caravanas 25 e 33, lideradas pelos candidatos ao governo, Bocalom e ao Senado, Roberto Duarte, estiveram no município de Manoel Urbano nesta segunda-feira (22). Os candidatos se comprometeram em por fim à perseguição ao homem do campo, que, além de estagnar a economia, causa revolta à classe. Os candidatos também disseram que darão “voz e vez” aos prefeitos, que estão “padecendo” pelas dívidas.
Multas confiscatórias, produtores com armas em suas cabeças, falta de produtos alimentícios básicos como arroz, feijão, mandioca e carne, ramais sem trafegabilidade, falta de assistência técnica, desemprego e a baixa-estima das pessoas figuram são os gargalos do homem do campo, segundo Bocalom. “O fim da perseguição ao homem do campo termina com a minha posse no governo, dia primeiro de janeiro do ano que vem”, afirmou Bocalom que possui projeto de anis-tiar todas as multas aplicadas pelo atual governo nos colonos.
“Vamos deixar o povo trabalhar, sem perseguição ao homem do campo e da floresta, perdoando suas multas aplicadas aos agricultores e garantindo ramais trafegáveis de inverno a verão.
Entristece-me ser abordado por famílias rurais que não têm assistência técnica, mecanização e insumos subsidiados, e ainda sofrem para comercializar a produção”, lembra o candidato que ainda acrescenta “o Governo Federal deve estimular o desenvolvimento na região”.
Para Roberto Duarte, o Acre é o único estado da federação que ainda não entendeu o quanto a agricultura é estratégica. “Saímos do combalido extrativismo para o nada. Faremos a agricultura chegar aos rincões para desenvolvê-los de fora para dentro, ou seja, do interior para os grandes centros urbanos”, propôs. Duarte, comprometendo-se em alocar emendas no orçamento da União e intermediar convênios junto aos ministérios. (Assessoria)