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“O que temos hoje é um parlamento estadual despreparado”, diz Jecson Dutra

Jecson acredita que a Aleac merece nomes melhores

A nove dias do término do período eleitoral, os candidatos correm para conseguir os votos necessários para garantir uma vaga no parlamento estadual ou federal. Neste ano, 531 candidatos disputam às 24 vagas na Assembleia Legislativa e 65 disputam às oito vagas na Câmara federal.

O advogado Jecson Dutra (PDT) concorre ao parlamento estadual. Natural de Sena Madureira, o candidato disputa o cargo pela primeira vez. Ele afirma que decidiu lançar seu nome após constatar uma queda no rendimento da Casa Legislativa.

“Estamos falando do Poder Legislativo. Portanto, é inaceitável que esta Casa não tenha o rendimento adequado. Os deputados que hoje fazem parte do quadro legislativo prestam um grande desserviço ao povo do Acre”, disse.

Ele atribui à queda do rendimento ao despreparo dos parlamentares que ocupam as cadeiras da Aleac. “O que temos hoje é um parlamento despreparado, no qual poucos deputados são suficientemente capazes para ocupar uma cadeira naquela Casa. Tal fato traz o enfraquecimento deste poder, inclusive, a perda da independência do legislativo”, frisou o candidato.

Jecson acredita que ‘em razão de ter um bom conhecimento das leis, sabedor do orçamento do Estado e ainda ter projetos que aumentariam as arrecadações do Estado sem acarretar no aumento do imposto, como parlamentar, poderia contribuir muito mais para o Acre’.

Segundo o advogado, o diferencial da sua campanha em relação às demais está no fato de: “ter me preparado por longos 10 anos, sempre em busca de aperfeiçoamento pessoal, estudando as leis e todos os temas inerentes à busca de um caminho que some esforços com os governantes para encontrar o melhor para o Estado”, pontuou.

Caso eleito, um de seus objetivos principais “será procurar o Executivo para, em nível estadual, criar núcleos profissionalizantes nas regionais, sem exigência de grau de escolaridade, bastando grau suficiente de leitura e sem a limitação de idade máxima. Podendo ser realizado por quem tenha 23, 30, 40, 50 anos ou até mais. Assim, aqueles que pararam os estudos há anos poderão se profissionalizar, bem como ajudar aos jovens a terem a oportunidade de se prepararem para o 1º emprego”, finalizou. (Foto: Divulgação)

Categories: POLÍTICA
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