Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Senador petista acredita na vitória de Tião Viana ao governo ainda no 1º turno

jorge-viana - foto Divulgação O senador Jorge Viana (PT) comentou sobre o pleito eleitoral, que acontece no próximo domingo, 5 de outubro. Quanto à disputa ao Governo do Estado, ele acredita que o candidato da Frente Popular do Acre (FPA), governador Tião Viana (PT), tem chance de vencer a disputa ainda no primeiro turno.

“A eleição é de dois turnos. O segundo turno está no calendário das eleições. O governador está numa posição muito boa, mas não vamos achar nenhum problema se tivermos que ficar mais 20 dias enfrentando quem quer que seja. Não escolhemos adversário. Vamos reafirmar o compromisso com as transformações do Acre”.

Para o senador, a vantagem do candidato da Frente Popular, em relação aos demais candidatos, se deve à falta de preparo da oposição. “As eleições deste ano demonstram a incompetência das oposições em viabilizar uma candidatura, tanto no cenário local, quanto em nível nacional”, frisou.

Em relação à disputa pela única vaga ao Senado da República, o petista reconhece que esta é uma das mais difíceis que a FPA enfrentou. “Estamos tendo uma disputa mais dura para o Senado, mas a eleição só acaba com a apuração do último voto”.

Levando em consideração a última pesquisa, divulgada pela Delta Agência (TRE/AC -00048/2014), o deputado Gladson Cameli (PP) venceria a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB), sua maior concorrente neste pleito. O candidato da oposição, segundo pesquisa aparece com 48.20% dos votos contra 35.20% da candidata comunista.

Quanto à corrida presidencial, o senador acredita na vitória da candidata petista, Dilma Rousseff. Ao citar a candidatura de Marina Silva, Jorge Viana é enfático ao afirmar que o bom desempenho da ex-ministra durante a campanha é um dos fatores que prejudicou os candidatos da oposição no Acre.

“A oposição ao governador Sebastião Viana estava querendo surfar numa onda Aécio, que não veio. Marcio Bittar foi quem ficou mais fragilizado. Bocalom também deixou de ter uma escora para superar as deficiências da campanha dele. A entrada de Marina na disputa foi decisiva para que tudo isso ocorresse”, pontuou.

Sair da versão mobile