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Outubro Rosa: o mês das mulheres ficarem atentas aos perigos do câncer de mama

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
13/10/2014 - 15:11
Outubro Rosa: o mês das mulheres ficarem atentas aos perigos do câncer de mama
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O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

Através do exame de mamografia, oferecido pela rede pública de saúde, é possível diagnosticar precocemente do câncer. Recentemente, o Ministério da Saúde alterou a idade mínima recomendada para iniciar os exames periódicos de mamografia de 50 para 40 anos.

“As pacientes são encaminhadas ao Centro de Controle Oncológico do Acre (Cecon) pelos médicos da rede pública. O laudo com o diagnóstico fica pronto em até 10 dias”, explica  diretora-geral da unidade, Zélia Assis.

A mamografia é um exame de raios-X, na qual a mama é comprimida entre duas placas de acrílico para melhor visualização. Em geral, são feitas duas chapas de cada mama: uma de cima para baixo e uma de lado.

“Embora a compressão das mamas seja um pouco desagradável para algumas mulheres, vale lembrar que ela não é perigosa para a mama. A dose de raios-X utilizada nos aparelhos modernos é também muito baixa”, comenta Zélia.

“As lesões pré-cancerígenas, na faixa etária acima dos 40 anos, demoram de um a 10 anos para se tornarem nódulos, o que facilita o rastreamento e detecção das lesões em seus estágios iniciais, por meio da mamografia”, explica o médico mastologista Sidney Oliveira.

Em contrapartida, nas mulheres jovens, o tempo de maturação das lesões é bem menor e a densidade do tecido mamário diminui a eficiência do exame. “A carga hormonal mais intensa faz com que uma pequena lesão se torne um nódulo em apenas alguns meses”, complementa o mastologista. Nestes casos, a ultrassonografia auxilia no diagnóstico.

Caso seja detectada alguma alteração no exame, um pequeno pedaço do tecido mamário é retirado, por meio de uma biópsia, para ser submetido a exames que dirão se o tumor é maligno ou benigno.

Zélia ressalta que o auto exame das mamas, durante o banho, também é uma importante ferramenta na detecção de nódulos no seio, mas, aliado à mamografia, torna-se bem mais eficiente na detecção de tumores. O método deve ser utilizado uma vez por mês, na semana seguinte depois da menstruação.

“O grande problema que enfrentamos é que poucas mulheres na faixa etária de risco tem procurado fazer o exame periodicamente, buscando acompanhamento médico apenas quando o câncer já está em estágio avançado, diminuindo as chances de uma recuperação mais rápida”, esclarece a mastologista e diretora do Cecon, Zélia Assis.

Mulheres com casos da doença na família, principalmente em parentes próximos (de 1º a 3º graus), podem começar a fazer os exames de mamografia mais cedo, a partir dos 30 anos de idade.

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Tratamento
O primeiro procedimento a ser feito é a retirada do tumor, por meio de cirurgia parcial ou total do seio acometido. A escolha do melhor tratamento dependerá da idade da paciente, do seu estado físico e do grau da doença.

A mastectomia (retirada total da mama) é indicada quando o tumor já está muito grande. “Quando a proporção tumor-mama é muito grande, torna-se inviável a retirada apenas do tumor, pois a estética da mama fica prejudicada”, afirma Sidney.

Geralmente, de cada 10 mulheres que descobrem precocemente o câncer de mama, nove conseguem vencer a doença, de acordo com o Inca.

O câncer de mama é o segundo tipo da doença mais frequente em todo mundo e o mais comum entre as mulheres. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), a cada ano, 22% dos novos casos de câncer são desse tipo. Apesar de ser mais frequente em mulheres acima dos 40 anos, o câncer mamário também pode atingir mulheres até 35 anos, inclusive homens.

Oito novos casos no Acre este ano
No Acre, foram registrados oito novos casos de câncer de mama somente neste ano. São esperados 40 novos casos no Acre, 10 no interior e 30 em Rio Branco. Durante 2013, 29 mulheres morreram devido à doença – um aumento de 61,1% em relação a 2011, quando foram registrados 18 óbitos, segundo informações da Divisão de Doenças Crônicas da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre).

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