* Que clima de Natal, que nada…
* E quem disse que as notícias ruins dão trégua?
* Na editoria policial, repercutindo ainda o caso do delegado de Xapuri que foi gravemente baleado, durante uma missão para prender um foragido da Justiça.
* Antônio Carlos Melo precisou passar por uma cirurgia para retirada do rim e do baço e continua em coma induzido, na UTI do PS da Capital.
* Enquanto isso, o acusado de atirar no delegado já recebeu alta hospitalar.
* Ele é acusado de matar a filha da namorada a facadas; uma adolescente de apenas 15 anos.
* Ô vida bandida…
* E por falar em criminalidade, clima natalino e etc. e tal, aproxima-se a data em que a Justiça concederá o chamado “indulto natalino” aos presos considerados com bom comportamento.
* Este ano, 150 processos foram para análise da Vara de Execuções Penais do TJ/AC.
* E, entre os comerciantes e autoridades da Segurança Pública, a preocupação já é redobrada, tendo em vista as experiências observadas em anos anteriores.
* Embora o indulto seja um benefício previsto por lei, que pressupõe que o detento está preparado para voltar ao convívio social, os índices apontam o aumento significativo do número de roubos e furtos nessa época do ano.
* E boa parte desses crimes é atribuída ao indulto.
* É aquele velho paradoxo: “a polícia prende, e a Justiça solta”.
* Complicado de ser resolvido, uma vez que o Judiciário acaba sendo obrigado a cumprir o que está previsto na legislação penal do país.
* Defasada e injusta, diga-se de passagem.
* À população de bem, resta cumprir a lei do “salve-se quem puder”.
* Nas rodas de conversa, nas redes sociais, nos grupo de zap zap, muitos burburinhos, palpites e disse-me-disse sobre as escolhas do governador Tião Viana para composição da equipe de secretários do segundo mandato.
* Nessas horas, incrível como todo mundo volta a se interessar por política…
* E mais: passa a se achar o melhor “entendedor” de gestão governamental.
* Nem que seja só pra falar mal daquele desafeto que subiu ou perdeu um cargo importante.
* Todavia, apesar de as mudanças não terem sido lá muito profundas nas principais pastas, já que muitos nomes que compõem a gestão atual foram somente rema-nejados, alguns questionamentos são, sim, pertinentes e deveriam ser levados em consideração.
* Que o toma-lá-dá-cá, negociado em campanha, faz parte do jogo político de qualquer governo, isso todo mundo sabe.
* Mas, chamou a atenção mesmo certas qualificações “curriculares” (ou a falta delas) de alguns escolhidos para ocuparem setores delicados da administração.
* E isso não precisa ser muito especialista no assunto pra saber.
* Xiii. A conferir no que vai dar.