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Moradores usam redes sociais para denunciar ação de vândalos na Cidade do Povo

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
14/01/2015 - 16:11
Polícia esteve no local ontem para retirar invasores

Polícia esteve no local ontem para retirar invasores

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Polícia esteve no local ontem para retirar invasores
Polícia esteve no local ontem para retirar invasores

Por meio do aplicativo Whatsapp, moradores da Cidade do Povo denunciam a ação de vândalos no maior projeto habitacional do Acre. Dezenas de casas foram alvo dos marginais que estão quebrando os vidros das janelas e retirando os vasos sanitários dos imóveis.

De acordo com o relato dos moradores, os vândalos agem durante o dia sem se importar com a presença de outros moradores.

“Eles fazem de tudo. Retiram vasos sanitários, pias, telhas e até o forro de PVC. Os vidros são quebrados, as portas são arrombadas, tudo isso durante o dia, na presença de várias pessoas”, comentou a moradora.

A reportagem de A GAZETA esteve na localidade e conversou com diversos moradores e funcionários das construtoras que trabalham no complexo habitacional. De acordo com a moradora Sheila Lima, a falta de policiamento no local facilita a ação dos vândalos.

“No início tínhamos viaturas circulando diariamente aqui na Cidade do Povo, mas hoje o policiamento não existe”, revelou Sheila.

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Pelo menos uma dezena de unidades habitacionais teve parte de seus cômodos danificados pelos marginais. Algumas tiveram pias e vasos sanitários arrancados, outras portas arrombadas e forros danificados para retiradas das caixas d’água. Os moradores afirmam que os materiais furtados são trocados por entorpecentes em pontos de vendas (bocadas), instalados dentro do bairro.

Outro problema apontado pelos moradores são a falta de iluminação de algumas ruas e o mato que está tomando de conta das casas que ainda não foram liberadas para moradia.

“O mato está tomando de conta das casas e a falta de iluminação em algumas ruas está facilitando a ação dos marginais”, comentou Sheila Lima.

Unidades estão sendo invadidas
Durante a entrevista, a reportagem encontrou três famílias que ocuparam as casas do bairro. A justificativa para a invasão foi a mesma nas três conversas, “a demora para entrega dos imóveis”.

A dona de casa Zuleide Bezerra de Souza havia acabado de ocupar uma das residências. Segundo ela, há mais de cinco anos se inscreveu no programa do Governo Federal na tentativa de ser sorteada em uma casa. Separada e com quatro filhos menores de idade, Zuleide Souza revelou que está desempregada e que atualmente mora em uma área de risco. Diante de tantas casas desocupadas na Cidade do Povo, ela decidiu se mudar para um dos imóveis.

Já o auxiliar de serviços gerais Digleison Cruz de Souza afirmou que estava morando com a esposa, que está gravida de cinco meses, na casa da sogra, em condições precárias e decidiu invadir uma casa. Ele e a esposa chegaram ao local a cerca de uma semana.

“É muita injustiça com um cidadão de bem. Recentemente fiquei desempregado e não tinha mais como pagar aluguel e fui morar com minha sogra, mas as condições na casa não eram das melhores. Por isso, eu decidi ocupar uma dessas casas, que estão abandonadas. O que eu quero é ter direito a uma vida digna com minha esposa e meu filho que vai nascer”, destacou.

Insegurança e cobrança de pedágio – O que mais chamou a atenção da reportagem nos relatos dos moradores é falta de segurança no local. Com a falta de patrulhamento nas ruas do bairro, os bandidos estão agindo livremente. É comum, segundo os moradores, tentativas de furtos mesmo com os moradores dentro de casa. As reclamações não são apenas dos moradores. Funcionários da empresa que trabalham na construção das casas revelam que também são vítimas das ações dos meliantes.

“Eu já tive minha bicicleta roubada de dentro do canteiro de obras e já presenciei por duas oportunidades os marginais arrombando as casas para roubar objetos de valor. Se falamos alguma coisa somos ameaçados”, disse um funcionário identificado como Cláudio.

Outro morador que, temendo represálias, pediu para não ser identificado, afirmou que foi vítima de assalto a poucos metros do prédio da administração da Cidade do Povo, onde funciona uma delegacia.

“Vinha chegando do trabalho e fui parado por três indivíduos que armados com facas roubaram minha moto. Outros moradores tem que pagar pedágio pra poder chegar em casa”, desabafou o morador.

Gangue da Pimentinha – Moradores denunciaram também a existência de uma gangue que vem agindo no local praticando pequenos furtos e assalto na região, além de atuarem como “aviõezinhos” dos traficantes existente na localidade.

Batizada como “Gangue da Pimentinha”, o grupo é composto em sua maioria por garotas na faixa etária de 12 a 15 anos, que tem na principal prática o furto de celulares e pequenos objetos. Nas escolas, as infratoras praticam o tráfico de drogas e, em várias ocasiões, ameaçam outros estudantes.

“A Gangue da Pimentinha tem causado o terror na região, sobretudo na escola do bairro. Elas praticam do furto de celulares ao tráfico de drogas. Elas sempre estão armadas com facas e ameaçam constantemente outros estudantes. Minha filha de 13 anos não vai mais à escola, pois já foi ameaçada por uma dessas garotas”, disse a moradora Maria Melo.

O grupo de adolescentes infratoras foi batizado com o nome de Gangue da Pimentinha porque todas as integrantes têm uma tatuagem de uma pimenta.

Invasores são retirados das residências – No final da tarde de ontem, 13, uma equipe da Polícia Militar foi acionada para dar apoio aos servidores da Secretaria de Habitação (Sehab) na retirada das famílias que invadiram as residências da Cidade do Povo.

Revoltados, os moradores prometiam resistir à ordem de saída e permanecer nos imóveis.

Uma assistente social da Sehab esteve no local e conversou com os invasores na tentativa de convencê-los a deixarem o local, com a promessa de que a situação seria resolvida no menor tempo possível.

Os invasores receberam um prazo para saírem dos imóveis até as 17h, caso contrário, a polícia iria retirá-los à força. No início da noite, as primeiras famílias começaram a deixar o local.

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