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Lourival Marques pede liberação de linha de crédito para famílias rurais atingidas com enchente

Lourival Marques pede liberação de linha de crédito para famílias rurais atingidas com enchente

 O líder do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Lourival Marques, apresentou a Mesa Diretora da Casa Legislativa, na manhã de quarta-feira, 25, Indicação solicitando a liberação de uma linha de crédito Pronaf Emergencial para as famílias rurais atingidas pela enchente de 2015.

O deputado relata que diversos agricultores tiveram suas lavouras atingidas com a subida repentina das águas. “Ainda que os números divulgados não apontem os prejuízos na zona rural, sabe-se que é significativa a parcela de agricultores atingidos pelas cheias do rio Acre e Tarauacá. Os prejuízos são financeiros, de perda de lavouras e até mesmo por problemas gerados pela colheita antecipada de alguns produtos”, frisou o parlamentar.

Em outra Indicação, o parlamentar solicitou que a Aleac encaminhe expediente a superintendência da Caixa Econômica Federal no Acre, para que a mesma também adote medidas no sentido de liberar uma linha de crédito especial para a aquisição de móveis e eletrodomésticos da linha branca (fogões, geladeiras, lavouras, entre outros), com o intuito de beneficiar as famílias atingidas pela enchente de 2015.

De acordo com o parlamentar, diante gravidade da situação, haja vista que esta enchente já é considerada pior do que a de 2012, se faz necessária uma intervenção do poder público a fim de minimizar os prejuízos gerados.

“A situação é gravíssima, portanto, acredito que é mais do que necessário que o poder público intervenha, no sentido de viabilizar políticas que minimizem os prejuízos e também auxilie na reconstrução do patrimônio perdido”, afirmou o parlamentar.

Atualmente, na capital acreana, mais de 492 famílias já estão desabrigadas. Em Tarauacá, mais de 267 famílias tiveram que deixar seus lares com a cheia e na região do Alto Acre (Brasiléia, Epitaciolândia e Xapuri), mais de 3.000 mil famílias já estão sem ter onde morar devido o transbordamento dos rios acreanos.

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