Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Tribunal de Justiça do Acre arrecada cerca de 2 toneladas e meia de alimentos em uma semana

 No dia 26 de fevereiro, o Tribunal de Justiça do Acre lançou a campanha “Judiciário Solidário”, visando à arrecadação de alimentos não perecíveis, roupas, fraldas e produtos de higiene pessoal e limpeza para as vítimas da enchente do rio Acre.

Em apenas oito dias, a Corte de Justiça Acreana arrecadou cerca de duas toneladas e meia de alimentos e mais de três mil itens básicos, como fraldas e produtos de limpeza e higiene pessoal, para as pessoas que estão desabrigadas e em situação de vulnerabilidade social.

“O Poder Judiciário do Estado do Acre entrou pra valer no auxílio às vitimas dessa enchente histórica. Nós criamos uma força-tarefa e agora esta campanha para, nesse primeiro momento, angariar doações referentes a alimentos, fraldas, roupas, colchão, travesseiro etc”, disse a presidente do Tribunal, desembargadora Cezarinete Angelim, ao avaliar como positivo o resultado parcial da arrecadação de donativos.

Apesar da avaliação positiva quanto à quantidade de donativos, neste primeiro momento, a chefe da Corte de Justiça do Acre vislumbra a necessidade de uma maior participação da comunidade forense, visto que os danos causados pela fúria das águas vêm superando todas as expectativas e previsões.

Por tudo isso, a desembargadora-presidente Cezarinete Angelim conclama a todos os cidadãos que manifestem sua solidariedade neste momento delicado vivido no Estado e, sobretudo, em Rio Branco. “Vamos unir as nossas forças, dar as mãos e direcionar nossa atenção para um único propósito: ajudar às milhares de famílias desabrigadas, vítimas da alagação”.

As doações estão sendo recebidas no Fórum Barão do Rio Branco, na sede dos Juizados Especiais Cíveis (antigo colégio Dom Pedro) e na sede do TJ/AC até o dia 31 do mês de março.

Compromisso – Ratificando o compromisso de sua gestão por uma Justiça social, Cezarinete Angelim insiste em frisar a importância e a necessidade de “dar dignidade às famílias que sofrem, para que elas possam suportar esta primeira fase”, oferecendo apoio, acolhimento e fraternidade.

 

Sair da versão mobile