Atendendo a requerimento do deputado federal Alan Rick (PRB), perspectivas da gestão da saúde no estado do Acre diante dos riscos de doenças gerados pela grande cheia do rio Acre deste ano foi tema de reunião na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara dos Deputados, na tarde de terça-feira, 14.
Os deputados Leo de Brito e Raimundo Angelim também participaram da audiência pública e os demais enviaram assessores para o acompanhamento das discussões. A Coordenadora Geral da Força Nacional do SUS Julia Pacheco, deu informações sobre os recursos financeiros e emergências liberados para o Acre, sobre o apoio à vigilância em saúde para garantir todo o apoio às equipes locais que prestam assistência às pessoas atingidas pela cheia que se encontram nos abrigos.
“Fiz o requerimento com o objetivo de conhecer profundamente as ações realizadas pelo Ministério de Saúde nos municípios atingidos pela cheia histórica e cobrar as providências para atenção aos problemas de saúde advindos da enchente como a leptospirose e pedir recursos urgentes para reforma de unidades de saúde, compra de equipamentos para substituir os que foram danificados, liberação urgente de nossas emendas parlamentares para a área de saúde”, disse Alan Rick.
O secretário adjunto de saúde do estado do Acre Irailton Lima, participou da reunião e fez importante exposição do trabalho realizado pela saúde estadual e as dificuldades enfrentadas. Também estiveram presentes as secretárias municipais de saúde de Brasiléia Luzia Marinho; de Xapuri Elizete Araújo; a gestora de saúde de Capixaba Carminha Guimarães; a coordenadora da defesa civil de Epitaciolândia Adriana Hassen; a conselheira municipal de saúde de Manuel Urbano – Socorro Santos; a conselheira municipal de saúde de Rio Branco Izabela Sobrinho; o vice-presidente do conselho estadual de saúde Evandilson Alves; o 1° secretário da mesa diretora do conselho estadual de saúde Damásio Dantas e a representante da AMAC nossa querida amiga Regina Maia.
Ao final o deputado solicitou ao governo federal uma atenção especial paras as emendas apresentadas pelos novos parlamentares, uma vez que elas não são impositivas. “O meu pedido foi para que a presidente Dilma não contingencie as nossas emendas alocadas ao orçamento da União porque a maioria delas é destinada à reconstrução dos municípios atingidos pela cheia histórica”, disse.