A região Norte teve o pior resultado na Escala Brasil Transparente, com apenas um estado (Tocantins) com índice alto de transparência, com nota 8,61.Os outros seis estados da Região Norte, três (Rondônia, Roraima e Acre) obtiveram nota intermediárias, 5,56, 4,86 e 4,72, respectivamente, enquanto Amazonas, Pará e Amapá tiveram notas baixas: 2,78, 2,78 e zero.
Em contrapartida, a Região Sul foi a única do país que conseguiu notas altas, acima de nove, em todos os estados, no ranking de transparência divulgado ontem, 15, pela Controladoria-Geral da União (CGU). A transparência, conforme prevê a Lei de Acesso à Informação, foi avaliada com a nota 9,72 no Paraná, enquanto em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul a nota atribuída foi 9,17.
Na Região Nordeste, conseguiram notas altas os estados do Ceará (10), Sergipe (9,31), Pernambuco (8,61) e Bahia (8,33). Já Alagoas (7,78), Paraíba (7,78), e Piauí (6,7) receberam notas intermediárias e o Maranhão, com 2,22, e Rio Grande do Norte, com zero, receberam notas.
Na Região Sudeste, apenas o Rio de Janeiro recebeu nota baixa (3,33) na análise da transparência no repasse de informações à população. São Paulo recebeu nota 10, Espírito Santo, 8,75, e, Minas Gerais, com avaliação intermediária, obteve nota 7,36.
Em relação as capitais, o ranking as três mais transparentes são foram São Paulo, Curitiba e Brasília, com notas 10, 9,31 e 8,89, respectivamente. Macapá, Porto Velho e São Luís, não pontuaram, segundo a CGU.