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Deputado descarta insatisfação do PRB dentro da Frente Popular

Parlamentar defende que o governo mantenha o diálogo. (Foto: Cedida)
Parlamentar defende que o governo mantenha o diálogo. (Foto: Cedida)

O deputado federal Alan Rick comentou sobre a possível insatisfação do Partido Republicano Brasileiro (PRB), sigla a qual pertence, com a Frente Popular do Acre (FPA). Segundo o parlamentar, a legenda está tranquila quanto ao assunto. Porém, defende que o governo mantenha um diálogo mais aberto com os partidos conhecidos como ‘nanicos’.

“Muito se tem falado a respeito de uma possível insatisfação de alguns partidos dentro da coligação. Respondo pelo PRB e quanto a nós. E posso afirmar que estamos tranquilos. Ainda assim, defendemos um diálogo mais aberto com o governo a fim de podermos contribuir mais com o desenvolvimento do Estado”, frisou.

Ele defende que os partidos aliados ao atual governo sejam mais respeitados. “As questões que envolvem os partidos pequenos são importantes. Portanto, o governo necessita ouvir melhor e mais os partidos pequenos. Eles têm muito a contribuir. Ajudam na eleição. Existem momentos em que não somos devidamente ouvidos”, disse.

O deputado destaca que os partidos que compõem a Frente Popular desejam participar do atual governo, cada um dentro de sua área de atuação.

“Todo partido quer governar junto. Quer ter participação dentro da estrutura de governo para dar a sua contribuição. E cada legenda vai com base na sua vocação. A nossa, por exemplo, é na área social”, falou.

Quanto ao cenário nacional, ele salienta que embora o partido seja da base aliada com a presidente Dilma, os parlamentares votam de acordo com os interesses do povo brasileiro.

“O PRB é da base aliada à presidente Dilma, porém, a sigla nos dá a liberdade de votarmos conforme nosso entendimento. Eu tenho votado de acordo com os interesses do povo brasileiro, muitas vezes contrariando o governo”, pontuou.

O líder político voltou a defender a reforma política. “Entendo que o país precisa das reformas, sobretudo a política. É preciso ainda uma reforma estrutural. Precisamos investir pesado em Educação. Precisamos de mudanças desde o sistema eleitoral até o sistema de governabilidade. Somente assim teremos condições de combatermos a corrupção, e colocarmos em prática a verdadeira justiça social”.

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