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Comissão na Câmara Federal debate sobre cobrança de valores indevidos nas contas de energia do Acre

Comissão na Câmara Federal debate sobre cobrança de valores indevidos nas contas de energia do Acre

Os parlamentares que compõem a Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara Federal, participam nesta quarta-feira, 23, de audiência pública para debater sobre a péssima prestação de serviços da Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre).

De acordo com o deputado federal Alan Rick (PRB), autor do requerimento que solicitou a audiência, é necessário que órgão explique porque valores “abusivos e indevidos” estão sendo cobrados na tarifa de energia no Estado.

O parlamentar destaca que a Eletrobrás-Acre lidera pelo quinto ano consecutivo o ranking das empresas com mais reclamações.

“Segundo uma lista divulgada pela Diretoria de Proteção ao Consumidor do Procon-AC, a Eletrobrás do Acre lidera o ranking das empresas mais reclamadas em 2014. É o quinto ano consecutivo que isto acontece. Ao longo do ano foram registradas 162 reclamações em relação ao serviço prestado pela empresa”, disse Alan.

Alan ressalta ainda que o maior número de reclamações diz respeito a cobranças indevidas de faturas e também erros na leitura do padrão de energia.

“As reclamações são diversas e vão desde ao atendimento ruim, danos materiais provocados pelo péssimo serviço da Eletrobrás – Acre, bem como a erros grotescos na leitura do padrão e também a cobranças indevidas de faturas”, argumentou.

Além dos parlamentes que fazem parte da Comissão, estarão presentes ainda o diretor-presidente da Eletroacre, Joaquim Caldas Rolim de Oliveira; diretor-geral do Procon – Acre, Diego Rodrigues; diretor do Departamento de Monitoramento do Sistema Elétrico da Secretaria de Energia Elétrica, representando o Ministério de Minas e Energia, Domingos Romeu Andreatta; o superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade, representando a Aneel, José Moisés Machado da Silva; e o Defensor Público no Estado do Acre, Celso Araújo Rodrigues.

 

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