Greve dos eletricitários, greve dos professores universitários, dos servidores da Suframa, de agentes de Saúde, e ameaça de greve dos motoristas e cobradores de ônibus. De quem mais?
Nada a opor que trabalhadores reivindiquem seus direitos por melhores salários e condições de trabalho. É um direito mais que legítimo.
O que a sociedade, os contribuintes, querem saber é como ficam também seus direitos a esses serviços essenciais? É evidente que não se pode aceitar essa situação, indefinidamente, como se fosse a casa da mãe Joana.
O que a sociedade espera e exige, portanto, são o bom senso e a ética tanto dos servidores, quanto dos gestores públicos em resolver essas questões para retomar o mais breve possível com esses serviços essenciais e com qualidade.