* Calorão que não dá trégua!
* Mas, segundo o homem do tempo, Davi Friale, vem frente fria neste final de semana.
* Friozinho leve a moderado, mas as chuvas devem ser intensas na maior parte do Estado.
* Olha, olha, El Brujo.
* Trate de calibrar direito esse radar!
* Na temporada das greves, mais motivos para preocupação, após o adiamento da votação que decidiria sobre as reivindicações dos servidores da Suframa.
* No Estado, a categoria estava até se esforçando para minimizar os impactos da paralisação…
* E, na medida do possível, entrava em acordo com os caminhoneiros e empresários, para flexibilizar as imposições grevistas e agilizar o fluxo da fiscalização das mercadorias.
* Entretanto, após mais uma protelação dos deputados, em Brasília, o sindicato decidiu radicalizar e cumprir à risca o que determina o estatuto da greve.
* Contando que o posto de fiscalização da Suframa no Estado possui somente cinco funcionários, é só fazer as contas e ver os 30% desse “grande” efetivo que continuará trabalhando:
* 1,5. Arredondando: um funcionário, por obrigação.
* Se, antes, a média de atendimento por dia estava sendo de quinze caminhões; agora não passará de oito, segundo confirmou o próprio vice-presidente do Sindicato.
* Empresários locais já chamam a atenção para a baixa nos estoques de produtos nos supermercados.
* “Vai faltar muitos itens”, garante um deles.
* E, como sempre, quem pagará a conta será a população.
* Falando nisso…
* Ministro do STF, Marco Aurélio Mello, se pronunciou, ontem, sobre as “pedaladas regimentais” do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para aprovação, na marra, da proposta da redução da maioridade penal.
* E, popular ou não, garantiu que a manobra do deputado é inconstitucional.
* “Vivenciamos tempos muito estranhos”, disse ele…
* “Com perdas de parâmetros, abandono de princípios. Não se avança culturalmente assim”.
* Sobre a redução da maioridade, mais uma reflexão importante do magistrado:
* “Acaba sendo uma esperança inútil à sociedade. Como se, após esta redução, tivéssemos dias melhores. Precisamos combater as causas”, argumentou.
* Enfim…
* Ao menos na Segurança Pública do Estado, uma boa notícia:
* Apesar dos pesares, a redução de 22% no índice de homicídios, comparando-se ao número do mesmo período do ano passado.
* É fato que ainda há um longo caminho a percorrer.
* Mas, já pode ser considerado um bom reflexo da profissionalização das polícias, com o investimento na inteligência, tecnologia e conhecimento científico;
* Tripé defendido pelo secretário Emylson Farias.
* Vamos em frente.