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Escola “progressiva”

Agazeta por Agazeta
22/08/2015
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Na educação dos dias atuais   é visível que existe um pendor pelo antiintelectualismo; este pendor, que retrata uma resistência moderna à verdade objetiva, é um legado maldito do pragmático John Dewey que descartava a epistemologia, por considerá-la um problema e um desperdício de tempo. Esta vertente tem como consequência o atual namoro, namoro à moda moderna, das universidades com o relativismo e contribui em grande parte, para aquilo que os entendidos da área, chamam de falta de juízo da educação pública.

Mas o que podemos esperar de um sistema escolar que elimina de antemão do seu currículo matérias ligadas à epistemologia? Foi-se o trívio: gramática, lógica e retórica que serviu de alicerce para o quadrívio da educação superior, método educacional clássico que produziu os gigantes intelectuais do passado.

Nesse caso, a pergunta que se faz é: Que tipo de criança a escola “progressiva” está tentando produzir e por quê? Seria demais afirmar que as nossas escolas estão educando para a dúvida?  Afinal, a maioria das nossas crianças não sabe ler, por não saber escrever, o que elas próprias escrevem.

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Entendo que o método, pragmático em seu grau máximo, que as escolas, notadamente as escolas particulares, põem em prática, exigindo ainda do professor participação em todos os momentos e “âmbitos do trabalho pedagógico” no dizer de Zeichner, aumenta demais sua carga de trabalho inviabilizando-o de cumprir seu objetivo principal, que é o de educar seus alunos. Quando isso ocorre, o ensino se converte em uma “mera atividade técnica”. Existem questões, diz ainda Zeichner, importantes relativas a valores, tais como: o que deve ensinar-se, a quem e por que, que são definidas de forma  independente, por terceiros que não participam da vida nas aulas.

Sabe-se  que o desenvolvimento de qualquer nação passa pela sala de aula. Deste modo, devolver o homem a si mesmo é o primeiro desafio educacional. Alguém tem dito, com muita propriedade, que se a escola e os pais, não perceberem  na educação dos nossos filhos, que o grande desafio que tem a educação hoje é exatamente devolver o homem a si próprio, haverá permanente desencontro do homem consigo mesmo.

Quem dirige uma escola tem que atentar para o fato de que enaltecer a consciência crítica das pessoas é questão fundamental da educação. É importante que se aperfeiçoe nas pessoas a consciência crítica; que se desenvolva a percepção, que analisem as consequências, que passem a desenvolver, redundantemente, sentimento crítico.

Por outro lado, sei que se vive uma época de pedantismo, beirando a boçalidade, no campo da educação.  Bom seria, para alguns de nós, conservarmos no coração a máxima do filósofo grego Sócrates, que viveu há 21 séculos anos atrás, “sabia que nada sabia” diferentemente do homem pensante dos nossos dias que, do alto de sua presunção, não sabe que nada sabe. Entendeu amigo leitor? Isso me faz lembrar um velho professor que, entediado por um aluno vaidoso e pedante, perdeu a paciência e lhe disse: – Rapaz, se eu te pudesse comprar pelo que realmente vales, e depois te vender pelo que supões valer, ficaria rico dum só golpe. Em outras palavras, essa máxima segue a vereda dos conselhos dos antigos de que nunca devemos pensar de nós mesmos além daquilo que realmente somos

Pode ser que alguém avalie esta breve reflexão, como pretensiosa, sem propósito ou mesmo abusiva. Mas não é nada parecido com isto. É apenas uma reflexão sobre minhas crenças, posições, valores, imagens e juízos pessoais. Posso até estar equivocado. Por que, não?

*Pesquisador  Bibliográfico em Humanidades.
E-mail: [email protected]

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