Com a queda de 1,9% da economia brasileira no segundo trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior, e de 2,6% na comparação com mesmo período do ano passado, o Brasil ficou com a 33ª colocação em um ranking que leva em consideração a taxa de crescimento de 35 países.
A crise é real II
A expectativa para o fim do ano é de piora no ritmo de consumo, na esteira dos dados negativos do mercado de trabalho. As projeções de analistas do mercado chegam a indicar perda de 1 milhão de postos de trabalho formais neste ano.
A crise é real III
As demissões, redução de salários e queda no faturamento de empresas estão levando os pais à Justiça para pedir revisão do valor da pensão alimentícia. Dados das varas de família mostram que o número dos processos de pedidos da redução dos valores aumentou desde o início do ano.
Síndrome de Down
No quarto episódio da serie “Qual é a Diferença?”, do Fantástico, a sexualidade dos portadores da Síndrome de Down será o tema principal. No programa de domingo, Drauzio Varella entrevista Breno Viola, portador da síndrome de down, e sua namorada para falar sobre casamento, namoro e sexo.
Lula o candidato!
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na manhã de sexta-feira, que “se for necessário” vai disputar as eleições presidenciais de 2018. Em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais, ele disse que vai passar a ter uma atividade política mais intensa a partir de agora, viajando pelo país. Ele reconheceu que o PT cometeu erros na condução da política econômica, defendeu punição a quem cometeu desvios no esquema da Lava Jato e criticou as tentativas da oposição de derrubar a presidente Dilma Rousseff.
Droga liberada I
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) afirmou que a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal pode legalizar “uma cadeia de tráfico e de comércio, sem estrutura jurídica para controlá-la”.
Na semana passada, o STF (Supremo Tribunal Federal) começou a analisar o tema, mas o debate foi suspenso depois de pedido de vista do ministro Luiz Edson Fachin.
Droga liberada II
Antes disso, o relator, Gilmar Mendes, havia votado a favor da descriminalização do porte de drogas. Mendes defendeu sanções de caráter civil, como prestação de serviço comunitário, advertência verbal e aulas sobre implicações e perigos de usar entorpecentes. O ministro chegou a afirmar que, ao criminalizar a conduta, “está-se a desrespeitar a decisão da pessoa de colocar em risco a própria saúde”.
