A GAZETA foi a minha escola. Integrei a equipe no final de 1991, quando por lá já estavam os jornalistas Chico Araújo, Dilma Tavares, Socorro Camelo, Charlene Carvalho, Antônio Stélio, Zé Leite, Chico Pop, J. Edson, Luiz Carlos Moreira Jorge, Antônio Carlos Batista, todos sob a chefia do editor Edson Luiz. O jornal integrava o complexo GAZETA de Comunicação, que também incluía a Rádio Gazeta FM 93,3 e a TV GAZETA. E foi na garupa de uma motocicleta, ora conduzida pelo Sérgio Valle, outras pelo Gleilson Miranda que iniciei minhas andanças em buscas de boas histórias. Afinal, diante de um time desses, na qualidade de ‘foca’ eu tinha que fazer algo diferente. Lembro que o Roberto Vaz, com toda a sua genialidade, e o suporte do Dim, era o responsável pela cara do jornal, mas a linha editorial quem ditava era o Silvo Martinello. E depois de tantas idas e vindas sou grata a essa família, que tanto contribuiu para a minha formação moral e profissional. Que Deus continue a abençoar esse projeto que diariamente retrata o Acre e os acreanos.
DULCINÉIA AZEVEDO é jornalista e advogada.