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Jorge Viana acredita que para tirar o país da crise econômica é preciso pôr fim à crise política

Para tirar o Brasil da crise econômica, é preciso pôr fim à crise política que se instalou em Brasília. A avaliação é do senador Jorge Viana (PT/AC) que propôs um entendimento entre a oposição e o governo para a melhora do ambiente político.

Jorge Viana está preocupado com o fato de as dificuldades econômicas terem alcançado as famílias mais pobres, enquanto os políticos se engalfinham em uma disputa fratricida. Um exemplo desse conflito, segundo o senador, são as chamadas “pautas bombas”, os projetos que produzem mais despesas aos cofres do governo federal.

De acordo com o senador Jorge Viana, o Congresso deve manter os vetos presidenciais a propostas que podem aumentar a crise econômica. Explicou que essas propostas podem gerar mais de R$ 150 bilhões em novos gastos.

“São Matérias votadas na Câmara, no Senado e no Congresso que pioram a saúde econômica do país. Aí eu pergunto: essas matérias foram apresentadas pelo Executivo? Não. Essas matérias vieram de várias fontes e muitas delas foram geradas aqui dentro do Parlamento,” disse Jorge.

Dia dos Médicos

O senador Jorge Viana (PT/AC) comemorou o Dia dos Médicos, celebrado em 18 de outubro. Lembrou que a data foi escolhida por ser aniversário de São Lucas, que era médico e costumava ser chamado pelo apóstolo Paulo, de quem foi discípulo, como “o amado médico”.

Lembrou de grandes médicos brasileiros, como Oswaldo Cruz, pioneiro no tratamento das doenças tropicais, como a febre amarela. Citou ainda o cardiologista Adib Jatene, nascido em Xapuri, no Acre e que, por duas vezes, foi ministro da Saúde.

Jorge Viana também elogiou o Programa Mais Médicos, que leva esses profissionais a cidadãos que nunca haviam tido contato com a medicina.

“Sou daqueles que acreditam que todo médico que faz o curso de Medicina numa faculdade pública deveria cumprir pelo menos um ano em algum município brasileiro, no seu aperfeiçoamento no contato direto com o mundo real,” disse o senador.

Para Jorge Viana, se isso fosse obrigatório, a presença de médicos no interior do país seria reforçada, atendendo, justamente, os que mais precisam do serviço.

 

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