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Gazetinhas 27/11/2015

* E teve acreano que acordou no pulo, na madrugada desta quinta-feira!

* Em menos de 48 horas, mais um tremor de terra registrado no Estado.

* E a gente reclamando das enchentes…

* Misericórdia, maninho!

* Não tem espaço para mais tragédia natural aqui, não.

* Dessa vez, o terremoto de magnitude 6,7 teve o epicentro no município de Tarauacá, e foi sentido lá com mais intensidade do que o primeiro, da terça-feira.

* Outras cidades, como Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima, também foram atingidas pelo tremor.

* Na Capital, moradores de edifícios mais altos também garantem que sentiram o segundo terremoto, porém com menos impacto do que o primeiro.

* Especialistas explicam que esses fenômenos são normais nessa região, e que a população não precisa se preocupar.

* Tratam-se de terremotos muitos profundos e que, portanto, não causarão danos consideráveis como os que ocorrem nas “cidades sísmicas”.

* Teoricamente, pode até ser…

* Mas do jeito que a natureza anda ofendida com a humanidade, só Deus sabe, né?

* De qualquer forma, seria válido um trabalho de orientação à população sobre ações a serem tomadas em casos de emergência.

* Medidas básicas, simples, que garantiriam, ao menos, um pouco mais de tranquilidade em momentos de tensão.

* Prevenção e cuidado nunca são demais.

* Esse Acre é forte mesmo, hein…

* Balança, mas não cai!

* Na política local, a movimentação do dia foi em torno da 4ª Reunião do Parlamento Amazônico, realizada no plenário da nossa Assembleia Legislativa.

* O evento discutiu assuntos altamente oportunos, como a vulnerabilidade da Tríplice Fronteira – Brasil, Bolívia e Peru – que faz do Acre um dos maiores corredores do tráfico de drogas e armas do país.

* Do general Guilherme Theophilo, do Comando Militar da Amazônia, vieram declarações duras sobre a falta de investimentos do Governo Federal em políticas públicas para combater o crime.

* “O Brasil não consegue defender as fronteiras, e os países vizinhos também não têm essa preocupação. Algumas cidades viraram terra de ninguém”, relatou ele.

* Uma realidade que não é novidade para as forças policiais do Estado, mas que preocupa pelo avanço contínuo do crime internacional.

* Enquanto medidas não são tomadas, o povo acreano vai pagando a conta com os crescentes índices de criminalidade financiados pelo narcotráfico.

* É droga, muita droga.

* E a Mega de R$ 200 milhões, leitor?

* Primeiro é anunciado que ninguém acertou;

* Depois aparece um ganhador…

* E de Brasília!

* O povo já diz que começa com “Dil” e termina com “ma”.

* Ô maldade!

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