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Acreana presa com 24 quilos de cocaína em Israel tem encontro com embaixada brasileira

A acreana Gleyciane Nascimento Alencar, de 38 anos, foi presa na manhã de segunda-feira, 9, no aeroporto de TelAviv, em Israel.

A notícia da prisão da acreana foi manchete em vários jornais, sites e telejornais do Brasil. De acordo com informações, Gleyciane Alencar viajava pela primeira vez para aquele país e sabia que estava levando droga, só não sabia a quantidade.

Os 24 quilos de cocaína pura estavam dentro de uma mala da brasileira que foi presa e encaminhada ao presídio feminino de Israel.

Segundo autoridades policiais do país, esta foi a maior apreensão de drogas em poder de uma única pessoa.

Nesta terça-feira, 10, a brasileira teve um encontro com representantes da embaixada brasileira naquele país.

A advogada de Gleyciane tentou entrar em contato com a família que, supostamente, reside em Rio Branco.

Em menos de 10 dias, duas brasileiras são presas por tráfico de drogas em Israel
A acreana Gleyciane Nascimento Alencar é a segunda mulher brasileira presa em Israel por tráfico internacional de drogas em menos de 10 dias, neste mês.

No último dia 2, a estudante de Educação Física da FMU, em São Paulo, Lilian Lichewitz, de 27 anos, foi presa com os pais, Victor e Elza, dentro do avião no aeroporto de TelAviv quando se preparava para seguir viagem de retorno a São Paulo.

De acordo com informações, a jovem aceitou levar uma mochila com 1,2 quilos de haxixe de um homem que ela conheceu pelo Facebook. Ela deveria entregar a mochila a um emissário no hotel e somente descobriu o conteúdo da mochila ao abri-la.

Com medo, a estudante e os pais retornaram para o aeroporto deixando a mochila no hotel e, quando já estavam dentro do avião, foram interceptados pela polícia daquele país.

Os pais da estudante foram liberados do presídio com o compromisso de permanecer 30 dias em Israel até o encerramento das investigações. Já a estudante foi liberada no último domingo, 8, e poderia retornar para o Brasil na próxima sexta-feira. Porém, ela decidiu aguardar a liberação dos pais.

Tanto a paulistana quanto a acreana decidiram colaborar com as autoridades de Israel nas investigações para tentar descobrir para quem a droga seria entregue.

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