A Superintendência Regional da Fundação Nacional de Saúde, Funasa, já tem um novo gestor no Acre. O superintendente Raphael Luiz Bastos Júnior, nomeado no mês passado pelo presidente Antônio Henrique de Carvalho Pires, no mês passado, e tomou posse na manhã desta terça-feira, 1º, em cerimônia simples no auditório do órgão em Rio Branco. A solenidade foi prestigiada por servidores da casa e representantes do Governo do Acre.
Raphael Bastos substitui Pedro Oliveira, que foi superintendente nos últimos anos. Em seu discurso de posse ele fez questão de destacar a importância do empenho dos servidores e da gestão anterior na condução do órgão, lembrando que sua prioridade é dar apoio ao cidadão na promoção da inclusão social por meio de ações de saneamento para prevenção e controle de doenças.
“Chego aqui com a missão de trabalhar e tornar a Funasa ainda mais próxima do cidadão, levando seus serviços para todos os nossos municípios e ampliando as parcerias com as prefeituras e, no caso do Estado, com o Depasa. Chego para somar esforços com uma equipe competente e que vem realizando um excelente trabalho ao longo desses anos”, disse Bastos.
O novo superintendente reconheceu a importância da atua-ção do seu antecessor, Pedro Oliveira. “Vamos somar esforços para que a Funasa continue cumprindo seu papel social de apoio às necessidades do nosso povo. Não venho para trazer grandes sou milagrosas transformações, mas continuar um trabalho de fundamental importância para a saúde pública do Estado”, disse.
A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão executivo do Ministério da Saúde, é uma das instituições do Governo Federal responsável em promover a inclusão social por meio de ações de saneamento para prevenção e controle de doenças. É também a instituição responsável por formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental.
As ações de inclusão social, por meio da saúde, são realizadas com a prevenção e controle de doenças e agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas condições de saneamento básico em áreas de interesse especial, como assentamentos e reservas extrativistas. (Assessoria)