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Apesar do reajuste, Sindigas afirma que botija de gás de 13 quilos não terá aumento

 Calma, consumidor. Apesar do anúncio feito pela Petrobras sobre o reajuste no preço do gás de cozinha (o gás liquefeito de petróleo, ou GLP), o aumento é voltado para as indústrias que utilizam o produto, informou o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás (Sindigas). Os reajustes de 2,5% a 5%, começaram a valer a partir desta sexta, 4.

O reajuste vale para embalagens acima de 13 quilos, ou seja, não afeta o preço do botijão destinado ao uso residencial. Também, por isso, o aumento não terá impacto direto na inflação ao consumidor.

Este é o segundo reajuste deste ano. O primeiro aumento ocorreu em setembro, sendo de 12%. Este sim atingiu em cheio os consumidores. Em Rio Branco, o valor da botija de 13 quilos chega a R$ 60 em alguns bairros.

A auxiliar de serviços gerais Augusta Gomes ficou aliviada com a notícia. “Fiquei com medo de um novo reajuste. Ainda tá difícil encaixar o último aumento no orçamento”, confessou.

O produto foi reajustado pela estatal em agosto, depois de 13 anos de congelamento do valor de venda pelas refinarias da estatal.

A Petrobras já havia anunciado reajuste no gás de cozinha industrial em setembro. Na ocasião, o aumento seria de 5% para o consumidor final, mas o Sindigas calculava encarecimento de até 10%.

Gás - OL (5)

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