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MPF no Acre quer ouvir a sociedade sobre demandas e formas de atuação

O Ministério Público Federal no Acre (MPF/AC) quer ouvir a sociedade sobre demandas ou formas de atuar que possam colaborar com a prestação dos serviços públicos afetos ao órgão. Para isso, cidadãos, representantes da sociedade civil, de entidades públicas e privadas e de organizações não-governamentais poderão se manifestar, até o dia 15 de janeiro de 2016, sobre temas importantes nos quais o MPF deve atuar.

Através do preenchimento do formulário disponível na página do MPF/AC na internet, o cidadão é chamado a contribuir com sugestões e/ou críticas relacionadas à estrutura física, acessibilidade, atendimento ao cidadão (presencial ou eletrônico), atuação institucional, transparência e proximidade com os cidadãos, dentre outros assuntos.

A consulta pública é o momento ideal para o cidadão apontar mudanças, sugerir ações e destacar medidas que considere relevantes para a melhoria da atuação dos membros e da própria instituição. As sugestões serão analisadas por servidores e procuradores da República para verificar a possibilidade de implementação.

Quem não tem acesso à internet também pode se manifestar comparecendo pessoalmente ao órgão. O atendimento ocorrerá até o dia 20 de dezembro de 2015 e, em 2016, após o dia 6 de janeiro, no horário de 09h às 17h. Em Rio Branco a sede do órgão fica na Alameda Ministro Miguel Ferrante, 340, no Portal da Amazônia (3214-1400). Em Cruzeiro do Sul a unidade do MPF está situada na Cidade da Justiça no bairro Boca da Alemanha.

Segundo o procurador-chefe do MPF/AC, Vitor Hugo Caldeira Teodoro, consultar a sociedade é uma das formas que a Instituição Ministério Público tem para pautar sua atuação, de acordo com as demandas da sociedade.

Entre as áreas de atuação do MPF estão: a cidadania, o acompanhamento de políticas públicas, o cumprimento das leis, o combate à corrupção e ao crime organizado, os direitos do consumidor e a defesa da ordem econômica, a proteção ao meio ambiente, a defesa dos patrimônios cultural, público e social, e a garantia dos direitos das populações indígenas, de comunidades tradicionais e de outras minorias.

cibsukta publica 2015

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