* 2016 já?!
* O tempo é mesmo implacável.
* E todo mundo aproveita o feriadão para curar a ressaca e recarregar as energias para começar tudo de novo.
* Novos planos, novas promessas…
* É bom também.
* Mesmo que a “virada” seja somente simbólica, é importante para renovar os sonhos e esperanças.
* Afinal, sem acreditar é impossível realizar.
* Na política nacional, o novo ano já começou com um rame-rame em torno do veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste do Bolsa Família.
* A medida, proposta pelo senador Aécio Neves, previa a correção do benefício, de acordo com a inflação acumulada de maio de 2014 a dezembro de 2015.
* No entanto, a presidente justificou que o aumento não estava previsto no LDO 2016 e que, “se sancionado, por não ser compatível com o espaço orçamentário, implicaria, necessariamente, no desligamento dos beneficiários do programa”.
* Huum.
* “Não compatível com o espaço orçamentário”…
* Quem vê até pensa que é a rainha da prudência essa nossa presidente petista, né?
* A decisão foi duramente criticada por Aécio Neves, que defendeu que, sem a recomposição, “o alcance do programa diminui”…
* E acusou Dilma de “sacrificar a população que mais precisa do apoio do governo”.
* Ai ai.
* E quem vê até pensa que é o grande defensor dos pobres e oprimidos este nosso senador tucano.
* Enfim…
* É o que continuaremos tendo para 2016, leitor.
* “Ranking da Competitividade dos Estados”, divulgado pela revista Veja, apontou o Acre como o penúltimo da lista, na avaliação de qualidades para atrair novos negócios e indicadores como infraestrutura, capital humano, solidez fiscal e sustentabilidade social.
* Entre os primeiros colocados ficaram São Paulo, Santa Catarina e Paraná.
* E o Acre ficou à frente somente de Alagoas.
* De fato, não pode ser considerada uma boa notícia em meio a nossos tantos propalados “bons exemplos”…
* Mas, é preciso considerar que o ranking foi construído somente com base em informações públicas e ponderado de acordo com os critérios do grupo de pesquisa.
* Sabendo-se do total desconhecimento e muito também do preconceito que prevalece na maior parte do país em relação ao nosso Estado, a colocação tão negativa acaba não sendo uma grande surpresa…
* E, tampouco, pode ser reconhecida como um método confiável de aferição.
* Mas, de qualquer forma, é válida para fazermos uma autocrítica franca e realista sobre a imagem que continuamos transmitindo…
* E os desafios inegáveis que precisamos enfrentar.
* Vamos em frente.