* Lá se vai janeiro…
* E, na sexta-feira seguinte, já é Carnaval!
* Ôpa, tem alguém com pressa aí?
* Este ano, repetindo o formato do ano passado, as festas populares serão realizadas nos bairros, com apoio da Prefeitura de Rio Branco e do Governo do Estado.
* Porém, devido à crise, somente 13 dos 30 bairros que foram contemplados em 2015 receberão o apoio do poder público.
* Compreensível e, apesar da chiadeira que sempre há nesses casos, uma decisão sensata do prefeito Marcus Alexandre.
* De fato, não é tempo para festividades estrondosas e caríssimas, como já se viu em anos anteriores.
* E a população, tão calejada pela crise quanto os governos, há de compreender isso.
* O que importa é a alegria, e isso o acrEano tem de sobra!
* (Olha o lobby aí, professora Luísa Lessa… Ririri).
* Em Marechal Thaumaturgo, o prefeito Aldemir Lopes já foi mais radical ao decidir sobre as comemorações do feriado festivo.
* Ele não só cancelou o carnaval popular como aconselhou os moradores do município a procurarem uma igreja pra orar.
* “Com a crise que estamos passando é um gasto de dinheiro desnecessário com uma coisa tão mundana. Acho errado. Temos que ir procurar a Deus!”, argumentou ele.
* E sentenciou:
* “Por parte da prefeitura, não haverá nada!”.
* Óoooi!
* Não tá de todo errado não, prefeito.
* Mas diversão, com responsabilidade, também faz parte do mundo de Deus.
* Por que não?!
* Novo presidente da Acisa/AC, Celestino Oliveira, assumiu o cargo com muitos projetos para colocar em prática.
* Crítico ferrenho das altas cargas tributárias pagas pelos empresários e consumidores aos governos estadual, municipal e federal, ele passou a divulgar, na página da instituição, o painel do “Impostômetro”;
* Um sistema que calcula o valor total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros, dia após dia, durante todo o ano.
* Como se pode acompanhar, o cronômetro do “impostômetro” é veloz e, até a tarde de ontem, já registrava mais R$ 184 bilhões pagos desde o início de 2016.
* No ano passado, o indicador alcançou mais de R$ 2 trilhões.
* Imagine só quantas casas populares, ambulâncias, cestas básicas, medicamentos e até Bolsas Família poderiam ser distribuídos se os recursos fossem investidos de maneira correta no país?!
* Tu comprarias quantos tríplex, leitor?!
* Ah, deixa pra lá!
* O telefone toca.
* É ele, o Lhé, agora inovando, em código morse:
* “Um gaudilho contra o ymperyalysmo. Plácido D Castro com seu exercyto de brabus @arigós oje 24 1903 vence a Rev Acreana”. (SIC)
* Tá atrasado, mas tá valendo.